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20091230

20091229

37 things girls dont know...

1. Guys are more emotional then you think, if they loved you at one point, it'll take them a lot longer then you think to let you go, and it hurts every second that they try.

2. Guys may be flirting around all day but before they go to sleep, they always think about the girl they truly care about.

3. Guys go crazy over a girl's smile.

4. Guys will do anything just to get you to notice him.

5. Guys hate it when you talk about your ex-boyfriend or ex love-interest. Unless they're goin for the let-her-complain-to-you-and-then-have-her-realize-how-wonderful-and-nice-you-are method.

6. A guy who likes you wants to be the only guy you talk to.

7. Boyfriends need to be reassured often that they're still loved.

8. Guys are more emotional than they'd like people to think.

9. Giving a guy a hanging message like "You know what?!..uh...nevermind.." would make him jump to a conclusion that is far from what you are thinking. And he'll assume he did something wrong and he'll obsess about it trying to figure it out.

10. Girls are guys' weaknesses.

11. Guys are very open about themselves.

12. If a guy tells you about his problems, he just needs someone to listen to him. You don't need to give advice.

13. A usual act that proves that the guy likes you is when he teases you.

14. Guys love you more than you love them if they are serious in your relationships.

15. Guys use words like hot or cute to describe girls. We rarely use beautiful.If a guy uses that, he likes you a whole hell of a lot.

16. No matter how much guys talk about asses and boobs, personality is key.

17. Guys worry about the thin line between being compassionate and being whipped.

18. Guys think WAY too much. One small thing a girl does, even if she doesn't notice it can make the guy think about it for hours, trying to figure out what it meant.

19. If the guy does something stupid in front of the girl, he will think about it for the next couple days or until the next time he spends time with the girl.

20. If a guy looks unusually calm and laid back, he's probably faking it and is spazzing inside.

21. When a guy says he is going crazy about the girl, he really is. Guys rarely say that.

22. When a guy asks you to leave him alone, he's just actually saying, "Please come and listen to me."

23. If a guy starts to talk seriously, listen to him. It doesn't happen that often, so when it does, you know something's up.

24. When a guy tells you that you are beautiful, don't say you aren't. It makes them want to stop telling you because they don't want you to disagree with them.

25.When a guy looks at you for longer than a second, he 's definitely thinking something.

26. A guy has more problems than you can see with your naked eyes.

27. Don't be a snob. Guys can be intimidated and give up easily.

28. Guys talk about girls more than girls talk about guys.

29. Guys really think that girls are strange and have unpredictable decisions and are MAD confusing but somehow are drawn even more to them.

30. A guy would give his left nut to be able to read a girl's mind for a day.

31. No guy can handle all his problems on his own. He's just too stubborn to admit it.

32. Not all guys are assholes. Just because ONE is a jackass doesnt mean he represents ALL of them.

33. They love it when girls talk about their boobs.

34. When a guy hits your butt it means that he wants you sexually

35. Even if they refuse it all guys are ticklish on the ribs.

36. Guys love neck rubs and if he lets you keep doing it ..it means that he really likes you or his neck really hurts.

37. When a guy sacrifices his sleep and health just to be with you, he really likes you and wants to be with you as much as possible.

revista mad

tá, não li os livros muito menos assisti o filmes, mas já vi os traillers tantas vezes e ouvi trocentas histórias sobre o filme que é como se soubesse até as falas!!! de qualquer forma acabei de ver no facebook a nova capa da revista mad! os caras são bem talentosos, inteligentes, engraçados e quero essa eu quero ver! bem que poderia existir a mad tv tupiniquim, né? a versão gringa é bem legal, me lembra até a tv pirada! bons tempos...

arrasaram! ;)

"Depois de algum tempo”

Depois de algum tempo você aprende a diferença…

a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança.

E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas.

E começa a aceitar suas derrotas com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança.

E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.

Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo.

E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas simplesmente não se importam…

E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isso.

Aprende que falar pode aliviar dores emocionais.

Descobre que se leva anos para se construir confiança e apenas segundos para destrui-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida.

Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longas distâncias.

E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher.

Aprende que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam, percebe que seu melhor amigo e você podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos.

Descobre que as pessoas com quem você mais se importa na vida são tomadas de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos.

Aprende que as circunstâncias e os ambientes tem influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos.

Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser.

Descobre que se leva muito tempo para se tornar a pessoa que quer ser, e que o tempo é curto.

Aprende que não importa onde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde indo, qualquer caminho serve.

Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados.

Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências.

Aprende que paciência requer muita prática.

Descobre que algumas vezes a pessoa que você espera que o chute quando você cai é uma das poucas que o ajudam a levantar-se.

Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que se teve e o que você aprendeu com elas do que com quantos aniversários você celebrou.

Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha.

Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso.

Aprende que quando está com raiva tem o direito de estar com raiva, mas isso não te dá o direito de ser cruel.

Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso.

Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar-se a si mesmo.

Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado.

Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte.

Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás.

Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores.

E você aprende que realmente pode suportar… que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais.

E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida!

Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar.

William Shakespear

Papai Noel às avessas

Papai Noel entrou pela porta dos fundos
(no Brasil as chaminés não são praticáveis),
entrou cauteloso que nem marido depois da farra.
Tateando na escuridão torceu o comutador
e a eletricidade bateu nas coisas resignadas,
coisas que continuavam coisas no mistério do Natal.
Papai Noel explorou a cozinha com olhos espertos,
achou um queijo e comeu.

Depois tirou do bolso um cigarro que não quis acender.
Teve medo talvez de pegar fogo nas barbas postiças
(no Brasil os Papais-Noéis são todos de cara raspada)
e avançou pelo corredor branco de luar.
Aquele quarto é o das crianças.
Papai entrou compenetrado.

Os meninos dormiam sonhando outros natais muito mais
[lindos
mas os sapatos deles estavam cheios de brinquedos
soldados mulheres elefantes navios
e um presidente de república de celulóide.

Papai Noel agachou-se e recolheu aquilo tudo
no interminável lenço vermelho de alcobaça.
Fez a trouxa e deu o nó, mas apertou tanto
que lá dentro mulheres elefantes soldados presidentes
brigavam por causa do aperto.
Os pequenos continuavam dormindo.
Longe um galo comunicou o nascimento de Cristo.
Papai Noel voltou de manso para a cozinha,
apagou a luz, saiu pela porta dos fundos.

Na horta, o luar de Natal abençoava os legumes.

Carlos Drummond de Andrade.

20091221

QUATRO LIÇÕES BÁSICAS DE SOBREVIVÊNCIA NO EMPREGO

Lição número um 


Um urubu está pousado numa árvore, fazendo nada o dia todo. Um coelho viu o urubu e perguntou:
– Posso sentar como você e ficar fazendo nada o dia todo?

O urubu respondeu:
– Claro, por que não?

Assim, o coelho sentou-se embaixo da árvore e ficou descansando. Subitamente apareceu uma raposa que saltou sobre o coelho e o comeu...

MORAL DA HISTÓRIA: Para ficar sentado sem fazer nada, você precisa estar sentado muito, muito alto.




Lição número dois 


O peru estava batendo papo com o touro.

– "Eu adoraria ser capaz de chegar ao topo daquela árvore", suspirou o peru, "mas não tenho força..."

– "Ora," replicou o touro, "por que você não come um pouco do meu esterco? Ele tem muitos nutrientes".

O peru bicou um pedaço de esterco e verificou que realmente isso lhe dava a força necessária para chegar ao primeiro galho de árvore. No dia seguinte, depois de comer mais uns bons nacos de esterco, ele chegou ao segundo galho. Finalmente depois de duas semanas, comendo esterco de boi, de búfalo, das zebras, ele estava orgulhosamente empoleirado no alto da árvore. Imediatamente foi visto por um fazendeiro que atirou nele...

MORAL DA HISTÓRIA: Qualquer bosta pode levar você ao topo, mas não manterá você lá.




Lição número três:


Quando o corpo foi criado, todas as partes queriam ser chefe. O cérebro foi logo dizendo:

– Eu deveria ser o chefe, porque controlo todas as respostas e funções do corpo.

Os pés disseram:

– Nós deveríamos ser o chefe, porque carregamos cérebro para onde ele quiser ir.

As mãos disseram:

– Nós é que deveríamos ser o chefe, porque fazemos todo trabalho e ganhamos o dinheiro.

E assim foi com o coração, pulmões, olhos, até que chegou a vez de o cu falar. Todas as partes riram do cu por querer ser o chefe. E foi daí que ele entrou em greve, bloqueou-se e recusou-se a trabalhar.

Em pouco tempo os olhos ficaram vesgos, as mãos crisparam, os pés se retorceram, o coração e os pulmões entraram em pânico e o cérebro teve febre. No final todos, concordaram, e o cu passou a ser o chefe. Todas as outras partes, então, faziam seu trabalho, e o chefe ficava sentado e deixava a merda passar!

MORAL DA HISTÓRIA: Você não precisa de cérebro para ser chefe; Qualquer cuzão pode ser!!!




Lição número quatro:


Era uma vez um pardal cansado da vida... Um dia, resolveu sair voando pelo mundo em busca de aventura. Voou até chegar numa região extremamente fria e foi ficando gelado até não poder mais voar e caiu na neve. Uma vaca, vendo o pobre pardal naquela situação, resolveu ajudá-lo e cagou em cima dele. Ao sentir-se aquecido e confortável, o pardal começou a cantar. Um gato ouviu o seu canto e foi até lá, retirou-o da merda e o comeu...

MORAL DA HISTÓRIA:
1) Nem sempre aquele que caga em cima de você é seu inimigo;
2) Nem sempre quem tira você da merda é seu amigo;
3) Desde que você se sinta quente e confortável, mesmo que esteja na merda, conserve seu bico fechado!!!

20091218

se essa chuva continuar...

esse será o novo sonho de consumo dos paulistanos! um novo meio de transporte...
confesso que nem tava dando nada quando cliquei no play,
mas a partir do 0:46 segundos fiquei boquiaberto! hehe...





... na real será este!  :)
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MOMENTO DA MANGUAÇA CULTURAL

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo. Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse. Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou. O que fazer agora? A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor. No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado. Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam constantemente. Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'. Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE'. Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar. E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo. 

(História contada no Museu do Homem do Nordeste)
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20091217

novo hit do verão/carnaval 2010




acredito que esses sejam os próximos do 15 minutos!
(de fama, de vergonha alheia, tupiniquinses e afins...)
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enquetes do dia!

z_e_z_e said 

enquanto isso no amigo secreto...!?

a) você ganha o que tanto queria.
b) você ganha o pior presente do mundo.
c) seu amigo secreto não vai.
d) você ganha um presente bem inferior ao presente que deu.
e) dentro da caixa do seu presente tinha um bilhete escrito "seu presente você tem que vir pegar!"
f) você jamais participa de amigo secreto.
g) o seu presente você dá pra sua melhor amiga.
h) n. d. a.
i) acontece outra coisa, o que...?


o pior do natal é...!?

a) a decoração.
b) a falsidade.
c) a familia.
d) o presente errado.
e) todo mundo viajar e você ter que ficar porque trabalha.
f) o pernil.
g) todo mundo querer comprar,gastar e dar presente esquecendo o real espirito do natal.
h) n. d. a.
i) eu acho que o pior do natal é outra coisa, o que...?
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20091216

Trem das Sete

Ó, olha o trem, vem surgindo de trás das montanhas
azuis, olha o trem
Ó, olha o trem, vem trazendo de longe as cinzas do
velho aeon

Ó, já é vem, fumegando, apitando, chamando os que
sabem do trem
Ó, é o trem, não precisa passagem nem mesmo bagagem no
trem
Quem vai chorar, quem vai sorrir ?
Quem vai ficar, quem vai partir ?

Pois o trem está chegando, tá chegando na estação

É o trem das sete horas, é o último do sertão, do
sertão

Ó, olha o céu, já não é o mesmo céu que você conheceu,
não é mais
Vê, ói que céu, é um céu carregado e rajado, suspenso
no ar

Vê, é o sinal, é o sinal das trombetas, dos anjos e
dos guardiões
Ó, lá vem Deus, deslizando no céu entre brumas de mil
megatons

Ó, ó o mal, vem de braços e abraços com o bem num
romance astral

Raul Seixas

20091215

homens

Homens,
Gosto de todos,
Dos morenos, dos mulatos,
Dos branquinhos, dos loirinhos e dos crioulos.
Porque só tem que ser homem.
Tem homem corno, homem baixo, homem gordo,
Homem ingrato, safado, careca, cabeludo,
Viado, ousado, tem muito, tem muito homem.
Todo homem que se preza tem que impor respeito,
Saber ouvir, falar, escutar, ter dinheiro, celular,
Ser bom de cama, e te respeitar.
Se o homem no tiver nenhuma dessas virtudes,
Saia de perto e tome uma atitude.
Porque o verdadeiro homem,
Ele te ama, te ama,
Te trata, te trata,
Com carinho
Com respeito
E amor,
E vai te dar por toda vida grandes felicidades,
Serão felizes,
Este o homem de verdade.
(Pois é!)

Valéria & Manu Chao

Sobre a Vírgula!

Campanha dos 100 anos da ABI
(Associação Brasileira de Imprensa).

- Vírgula pode ser uma pausa... ou não.
Não, espere.
Não espere.

- Ela pode sumir com seu dinheiro.
23,4.
2,34.

- Pode criar heróis..
Isso só, ele resolve.
Isso só ele resolve.

- Ela pode ser a solução.
Vamos perder, nada foi resolvido.
Vamos perder nada, foi resolvido.

- A vírgula muda uma opinião.
Não queremos saber.
Não, queremos saber.

- A vírgula pode condenar ou salvar.
Não tenha clemência!
Não, tenha clemência!

- Uma vírgula muda tudo.
ABI: 100 anos lutando para que ninguém mude uma vírgula da sua informação.


Detalhes Adicionais:

SE O HOMEM SOUBESSE O VALOR QUE TEM A MULHER ANDARIA DE QUATRO À SUA PROCURA.

* Se você for mulher, certamente colocou a vírgula depois de MULHER...
* Se você for homem, colocou a vírgula depois de TEM...
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20091213

Portões da Prática Budista (Chagdud Tulku Rinpoche)

seleção por: Marjorye

Trecho selecionado do capítulo 1 - "A Roda em Movimento" 

A mente é a fonte tanto do nosso sofrimento quanto da nossa felicidade. Pode ser usada de modo positivo, para criar benefícios ou de modo negativo, para criar malefícios. Embora a natureza fundamental de todos os seres seja uma pureza imortal, que existiu desde sempre, sem começo - o que chamamos natureza búdica - nós não reconhecemos essa natureza. Em vez disso, somos controlados pelos caprichos da mente ordinária, que vai para cima e para baixo, para a direita e para a esquerda, produzindo pensamentos bons e ruins, agradáveis e dolorosos. Nesse meio tempo, plantamos uma semente a cada pensamento, palavra e ação. Assim como é certo que cada semente de uma planta venenosa produz frutos venenosos e que uma planta medicinal cura, as ações maléficas produzem sofrimento e as ações benéficas, felicidade.

Nossas ações viram causas e, dessas causas, naturalmente, vêm resultados. Tudo que é colocado em movimento produz um movimento correspondente. Se você joga uma pedra em uma lagoa, formam-se ondulações em círculos, batem na margem e voltam. O mesmo se passa com o movimento dos pensamentos. Quando os resultados desses pensamentos retornam, sentimo-nos vítimas indefesas: "Estávamos inocentemente vivendo nossa vida...´por que todas essas coisas estão acontecendo conosco?" O que acontece é que as ondulações estão voltando para o centro. Isso é o carma. 

A mente ordinária é cheia de oscilações e turbulência. Se não há uma força que a controle e controle seus efeitos sobre o corpo e a fala, somos jogados para cima e para baixo, para frente e para trás: nossa realidade parece um passeio de montanha russa. Na verdade, é mais parecida ao girar de uma roda. Pomos uma roda em movimento e, a cada vez que reagimos, damos novo impulso a ela, ficando presos em seu movimento perpétuo. Dessa forma, nossa experiência da realidade continua a girar em ciclos, com todas as suas variações, vida após vida. Assim, é interminável o samsara, a existência cíclica. Não compreendemos que estamos vivenciando resultados que nós mesmos criamos e que nossas reações produzem ainda mais causas, mais resultados - incessantemente. 

Pelo fato de termos sido nós mesmos que armamos a enrascada em que nos encontramos, cabe a nós mudá-la. Uma pessoa que esteja com o cabelo embaraçado e oleoso e olhe em um espelho, não irá conseguir limpar a sua imagem esfregando o espelho. Uma pessoa que tenha uma disfunção biliar terá uma percepção distorcida da cor: verá uma superfície branca - quer seja uam montanha nevada, a distância, ou um pedaço de pano branco - como sendo amarelada. O único modo de corrigir a visão defeituosa é curar a doença. Tentar alterar o ambiente externo não trará resultado algum. 

Algumas pessoas pensam que o remédio para o sofrimento está nas mãos de Deus ou Buda, em algum lugar externo a elas. Mas as coisas não são assim. O próprio Buda disse a seus discípulos, "Eu lhes mostrei o caminho que leva à liberdade. Seguir por esse caminho é algo que depende de vocês". 

A mente, quando usada de modo positivo - para gerar compaixão, por exemplo - é capaz de criar grandes benefícios. Pode parecer que esses benefícios vêm de Deus ou Buda, mas são simplesmente o resultado das sementes que plantamos. Embora com os ensinamentos de Buda recebamos a chave do conhecimento que nos permite transformar, pacificar e treinar a nossa mente, somente nós podemos descerra sua verdade mais profunda, expondo nossa natureza búdica e suas capacidades ilimitadas.

Nossas experiências atuais na vida são de relativa boa sorte. Muitos são os que experimentam 
sofrimento muito pior que o nosso. Assolados pelas dores implacáveis da guerra doença e fome, não têm meios para mudar sua situação; parece não haver saída. 

Ao contemplarmos as dificuldades em que essas pessoas se encontram, a compaixão brota em nosso coração. Ganhamos inspiração para não desperdiçarmos nossas circunstâncias bem-afortunadas, mas sim, usá-las para criar benefícios para nós mesmos e para os outros - benefícios que estejam além da felicidade provisória que vem e vai, além dos ciclos infindáveis do sofrimento samsárico. Somente ao revelar por inteiro a natureza verdadeira da mente - ao alcançar a iluminação - podemos encontrar felicidade duradoura e ajudar os outros a fazer o mesmo. 

Essa é a meta do caminho espiritual. 



Capítulo 2 - "O Trabalho com o Apego e o Desejo"

Para compreender como surge o sofrimento, pratique observar a sua mente. Comece simplesmente deixando-a relaxar. Sem pensar no passado nem no futuro, sem sentir esperança nem medo em relação a isto ou aquilo, deixe que ela repouse confortavelmente, aberta e natural. Nesse espaço da mente não há problemas, não há sofrimento. Então, alguma coisa prende sua atenção - uma imagem, um som, um cheiro. Sua mente se subdivide em interno e externo, "eu" e "outro", sujeito e objeto. Com a simples percepção, não há ainda nenhum problema, mas, quando você se concentra no objeto, nota que é grande ou pequeno, branco ou preto, quadrado ou redondo. Então, você faz um julgamento - por exemplo, se o objeto é bonito ou feio. Tendo feito esse julgamento, você reage a ele: decide se gosta ou não do objeto. 

É aí que o problema começa, pois "Eu gosto disto" conduz a "Eu quero isto". Igualmente, "Eu não gosto disto" conduz a "Eu não quero isto". Se gostamos de alguma coisa, se a queremos e não podemos tê-la, nós sofremos. Se a queremos, a obtemos e depois a perdemos, nós sofremos. Se não a queremos, mas não conseguimos mantê-la afastada, novamente sofremos. Nosso sofrimento parece ocorrer por causa do objeto do nosso desejo ou aversão, mas realmente não é assim - ele ocorre porque a mente se divide na dualidade sujeito-objeto e fica envolvida com querer ou não querer alguma coisa. 

Com frequência, pensamos que o único meio de criar a felicidade é tentando controlar as circunstâncias externas da nossa vida, tentando consertar o que nos parece errado ou nos livrar de tudo que é incômodo. Mas o verdadeiro problema encontra-se em nossa reação a essas circunstâncias. O que temos que mudar é a mente e a maneira como ela vivencia a realidade. 
Nossas emoções nos empurram de um extremo a outro: da excitação para a depressão, de experiências boas para ruins, da felicidade para a tristeza - um constante ir e vir. O emocionalismo é um subproduto da esperança e do medo, do apego e da aversão. Temos esperança porque estamos apegados a alguma coisa que queremos. Temos medo porque temos aversão a alguma coisa que não queremos. 

À medida que seguimos as emoções, reagindo às nossas experiências, criamos carma - um movimento perpétuo que inevitavelmente determina o nosso futuro. Precisamos interromper as oscilações extremadas do pêndulo emocional para podermos encontrar um eixo de equilíbrio. 

Quando começamos pela primeira vez nosso trabalho com as emoções, aplicamos o princípio de que o ferro corta o ferro, o diamante corta o diamante. Usamos os pensamento para transformar o pensamento. Um pensamento raivoso pode ter como antídoto um outro que seja compassivo, ao passo que o desejo pode ter seu antídoto na contemplação da impermanência. 
No caso do apego, comece examinando o que é o objeto ao qual você está apegado. Por exemplo, pode ser que, depois de muito esforço, você consiga se tornar famoso, pensando que isso o fará feliz. Então, sua fama provoca inveja em alguém que tenta matá-lo. Aquilo que você trabalhou tanto para criar passa a ser a causa do seu sofrimento. 

Pode ser que você trabalhe com afinco para se tornar rico, pensando que isso lhe trará felicidade, para então ver todo o dinheiro se perder. A perda da riqueza em si não é a causa do sofrimento, mas, sim, o apego à sua posse. 

Podemos reduzir o apego contemplando a impermanência. É certo que o objeto ao qual estamos apegados, seja qual for, irá mudar ou se perder. Uma pessoa talvez morra ou vá embora, um amigo pode se tornar inimigo, um ladrão pode roubar seu dinheiro. Mesmo nosso corpo, ao qual estamos apegados em grau máximo, irá embora um dia. Saber disso não só ajuda a diminuir o apego, como também nos proporciona maior apreciação das coisas que temos, enquanto as temos. Por exemplo, não há nada de errado com o dinheiro em si, mas, se nos apegarmos a ele, sofremos quando o perdemos. Em vez disso, podemos apreciá-lo enquanto durar, desfrutar dele e ter prazer em compartilhá-lo com os outros, sabendo, ao mesmo tempo, que ele é impermanente. Então, quando o perdemos, o pêndulo emocional não fará um movimento tão largo em direção à tristeza. 

Imagine duas pessoas que compram o mesmo tipo de relógio, no mesmo dia, na mesma loja. A primeira pessoa pensa, “Este relógio é muito bonito. Vai me ser útil, mas pode ser que não dure muito tempo”. 

A segunda pessoa pensa, “Este é o melhor relógio que já tive. Aconteça o que acontecer, não posso perdê-lo nem deixar que se quebre”. Se ambas as pessoas perderem seu relógio, aquela que está apegada ficará muito mais contrariada do que a outra. 

Se somos enganados pela vida e depositamos grande valor em uma coisa ou outra, podemos nos pegar lutando por aquilo que queremos, opondo-nos a tudo e a todos. Podemos pensar que aquilo por que lutamos é duradouro, verdadeiro e real, mas não é. É impermanente, não é verdadeiro, não é duradouro e, em última análise, sequer é real. 

Nossa vida pode ser comparada a uma tarde em um shopping Center. Andamos pelas lojas, conduzidos por nossos desejos, pegando coisas das prateleiras e as jogando em nossas cestas. Passeamos de um lado para o outro, olhando tudo, querendo e desejando. Sorrimos para uma ou duas pessoas e seguimos adiante para nunca mais vê-las. 

Impelidos pelo desejo, deixamos de apreciar e valorizar aquilo que já temos. Precisamos nos dar conta de que o tempo que temos com aqueles que nos são caros – nossos amigos, nossos parentes, nossos colegas de trabalho -, é muito curto. Mesmo se vivêssemos até cento e cinqüenta ano, isso seria muito pouco para desfrutar da nossa oportunidade humana e fazermos uso dela. 

Aqueles que são jovens pensam que sua vida será longa, e os velhos pensam que a vida terminará logo. Mas não podemos pressupor essas coisas. Nossa vida vem com uma data de expiração embutida. Há muitas pessoas fortes e saudáveis que morrem jovens, enquanto muitos que são velhos, doentes e debilitados continuam vivendo dia após dia. Sem saber quando iremos morrer, precisamos cultivar apreciação e aceitação das coisas que temos, enquanto as temos, em vez de ficarmos procurando defeitos em nossas experiências e buscarmos, incessantemente, preencher nossos desejos. 

Se começamos a nos preocupar se o nosso nariz é grande ou pequeno demais, deveríamos pensar, “E se eu não tivesse cabeça – isso sim seria um problema!” Enquanto tivermos vida, deveríamos nos regozijar. Se nem tudo sai exatamente como gostaríamos, podemos aceitar isso. Se contemplarmos a impermanência em profundidade, a paciência e a compaixão irão surgir. Nos apegaremos menos à verdade aparente das nossas experiências e a nossa mente se tornará mais flexível. Aos nos darmos conta que um dia este corpo vai ser enterrado ou cremado, vamos nos regozijar com cada momento que tivermos, em vez de fazermos infelizes a nós mesmo ou aos outros. 

Agora vivemos contaminados pela infecção do “eu-meu”, uma doença causada pela ignorância. Nossa atitude autocentrada e nossos pensamentos de auto-importância tornaram-se hábitos muito fortes. A fim de mudá-los, precisamos alterar o nosso foco. Em vezes de ficarmos preocupados com o “eu” todo o tempo, devemos redirecionar a atenção para “você” ou “ele” ou “os outros”. Com a redução da auto-importância, diminui também o apego resultante. Quando tiramos de nós mesmos o foco de nossa atenção, somos levados, ao final, a compreender a igualdade que há entre nós e todos os demais seres. Todos querem ter felicidade: ninguém quer sofrer. O apego à nossa própria felicidade amplia-se para se tornar um apego à felicidade de todos. 

Até agora nossos desejos tenderam a ser muito superficiais, egoístas e imediatistas. Se tivermos que querer algo, então que seja nada menos do que a completa iluminação de todos os seres. Eis aí algo digno de ser desejado. Recordarmo-nos sempre do que verdadeiramente vale a pena querer é um importante elemento da prática espiritual. 

Desejo e apego não mudam da noite para o dia. O desejo, porém, torna-se menos comum à medida que redirecionamos nossos anseios mundanos para a aspiração de fazer tudo o que está ao nosso alcance para ajudar todos os seres a encontrar felicidade permanente. Não temos que abandonar os objetos habituais dos nossos desejos – relacionamentos, riqueza, fama – mas, na medida em que contemplamos sua impermanência, ficamos menos apegados a eles. Se temos a atitude de nos regozijar com a nossa sorte quando eles aparecem e, ao mesmo tempo, reconhecemos que não irão durar, começamos a desenvolver qualidades espirituais. Cometemos, em menos número, os atos nocivos que resultam do apego e, assim, criamos menos carma negativo; geramos mais carma favorável, aumentando gradativamente as qualidades positivas da mente. 

Com o tempo, conforme a nossa prática de meditação amadurece, podemos tentar algo diferente de usar o pensamento para transformar o pensamento: podemos usar uma abordagem que revele a natureza mais profunda das emoções no momento em que estas surgem. 

Se você estiver no meio de um ataque de desejo – alguma coisa prendeu sua mente e você precisa tê-la – não conseguirá se livrar do desejo tentando reprimi-lo. Em vez disso, você pode olhar através do desejo, começando a examinar o que ele é. Quando o desejo aparece na mente, pergunte-se, “De onde ele vem? Onde permanece? Será que pode ser descrito? Será que tem cor, forma ou contorno? Quando desaparece, para onde vai?”

Esta é uma situação interessante. Você pode dizer que o desejo existe, mas, se buscar pela experiência, não consegue tocá-la com as mãos. Por outro lado, se disser que ele não existe, estará negando o fato óbvio de estar sentindo desejo. Você não pode dizer que existe, nem pode dizer que não existe. Você não pode dizer que valem “ambas” as coisas ou “nenhuma” delas, que o desejo tanto existe quanto não existe, ou que nem existe, nem não existe. Esse é o significado da natureza verdadeira do desejo, além dos extremos da mente conceitual. 

É nossa incapacidade de compreender a natureza essencial de uma emoção, quando ela surge, que nos coloca em dificuldades. Uma vez que consigamos fazer isso, a emoção tende a se dissolver. Então, não estaremos reprimindo nem incentivando. Estaremos simplesmente olhando com clareza para o que ocorre. Se deixarmos de lado um copo com água turva por algum tempo, a água vai se assentar por si só e ficar transparente. Em vez de julgarmos a experiência do desejo, olhamos diretamente para a sua natureza, o que se chama “libertá-lo em sua própria base”. 

Cada uma das emoções negativas ou venenos mentais possui uma pureza intrínseca que não reconhecemos por estarmos tão acostumados à sua aparência de emoção. A natureza verdadeira dos cinco venenos – ignorância, apego, aversão, inveja e orgulho – são as cinco sabedorias. Da mesma forma que um veneno pode ser ingerido como remédio para se obter a cura, cada veneno da mente, se trabalhado adequadamente, pode ser remetido à sua natureza de sabedoria e, assim, incrementar nossa prática espiritual. 
Se, em meio à intensidade do desejo, você simplesmente relaxar, sem remover sua atenção, aquele espaço da mente chama-se a sabedoria discriminativa. Você não abandona o desejo – antes, revela sua natureza de sabedoria.



Capítulo 3 – “O Trabalho com a Raiva e a Aversão”

O APEGO E A RAIVA são dois lados da mesma moeda. Por causa da ignorância e da divisão da mente na dualidade sujeit-objeto, nos agarramos a coisas que percebemos como externas a nós, ou então tentamos nos afastar delas. Quando encontramos algo que desejamos e que não podemos conseguir; ou quando alguém nos impede de alcançar aquilo que dissemos a nós mesmos que precisávamos ter; ou quando acontece algo que não se ajusta à maneira como gostaríamos que as coisas fossem, sentimos raiva, aversão ou ódio. Essas respostas, porém, não trazem benefício algum; elas apenas prejudicam. Com a raiva, e também com o apego e a ignorância – os três venenos da mente – geramos carma sem fim, sofrimento sem fim. 

Diz-se que não há mal que se compare à raiva: por sua própria natureza, a raiva é destrutiva, um inimigo. Dado que nem uma gota de felicidade jamais nasce dela, a raiva é uma das potentes forças negativas.

A raiva e a aversão podem levar à agressão. Quando prejudicadas, muitas pessoas sentem que devem retaliar, cobrando olho por olho. É uma resposta natural. “Se alguém me xinga, dou o troco e xingo também. Se alguém me dá um soco, leva outro de volta. É o que a pessoa merece”. Ou, ainda pior: “Esse indivíduo é meu inimigo. Se eu o matar, vou ficar feliz!”

Não damos conta que, se temos tendência à aversão e à agressão, os inimigos começam a aparecer por todos os lados. Encontramos cada vez menos coisas para gostar nos outros e cada vez mais coisas para odiar. As pessoas começam a nos evitar e ficamos mais isolados e solitários. Às vezes, enfurecidos, cuspimos palavras ásperas e ofensivas. Os tibetanos têm um ditado: “As palavras podem não carregar armas, mas ferem o coração”. Nossas palavras pode ser extremamente danosas, tanto pelo mal que causam aos outros quanto pela raiva que despertam. Com freqüência, estabelece-se um ciclo: uma pessoa sente aversão por outra e diz alguma coisa que a fere; a outra pessoa reage, dizendo algo fora do esquadro. As duas começam a pôr lenha na fogueira uma da outra, até que estejam travando uma batalha de palavras iradas. Sem dúvida, isso pode ser transposto para o nível nacional e internacional, onde grupos de pessoas se envolvem em agressão contra outros grupos e nações são jogadas contra nações. 

Quando você deixa a aversão e a raiva tomarem conta de você, é como se, tendo decidido matar uma pessoa jogando-a em um rio, você se agarrasse ao pescoço dela, pulasse na água e os dois morressem afogados. Ao destruir seu inimigo, você também se destrói. 

É muito melhor dissipar a raiva antes que ela possa conduzir a um conflito maior, respondendo a ela com a paciência. Compreender a responsabilidade que temos por aquilo que nos acontece ajuda a fazer isso. Tratamos nossa ligação com alguém que percebemos como um inimigo como se saída do nada. Mas, em alguma existência passada, talvez tenhamos usado palavras duras com aquela pessoa, maltratando-a fisicamente ou abrigando pensamentos raivosos em relação a ela. Em vez de procurarmos os defeitos dos outros, dirigindo nossa raiva e aversão contra situações que pensamos estar no ameaçando, deveríamos lidar com o verdadeiro inimigo. Esse inimigo, que destrói nossa felicidade a curto prazo e nos impede, em uma perspectiva mais longa, de alcançar a iluminação é a nossa própria raiva e aversão. Se a vencermos, não haverá mais brigas, pois deixaremos de perceber como inimigos os nossos oponentes – um grande retorno por pouco esforço. Tanto nós quanto eles teremos cada vez menos probabilidades de reincidir em situações que possam levar a um conflito. Todos saem ganhando. 

Nossa tendência habitual é fazer contemplação, mas de maneira contraproducente. Se alguém nos insulta, geralmente ficamos remoendo o assunto, perguntamo-nos, “Por que ele me disse isso?”, vez após vez. É como se tivesse atirado uma flecha contra nós, mas o tiro saísse curto. Concentramo-nos no problema é como apanharmos a flecha e cravá-la em nosso peito repetidas vezes dizendo, “Ele me magoou tanto. Não consigo acreditar que fez isso”. 

Um outra opção é usar o método da contemplação para refletir sobre as coisas de modo diferente, para modificar nosso hábito de reagir com raiva. 

De início, como é difícil pensar com clareza em meio a uma discussão, começamos a praticar em casa, sozinhos, imaginando confrontos e novas formas de responder a eles. Imagine, por exemplo, que uma pessoa o insulte. Ela está enojada de você, dá-lhe um tapa ou ofende você de algum modo. Você pensa, “O que devo fazer? Vou me defender – vou retaliar. Vou expulsar essa pessoa da minha casa”. Agora, experimente outra atitude. Diga a si mesmo, “Essa pessoa me deixa com raiva. Mas o que é raiva? É um dos venenos da mente que gera carma negativo e leva sofrimento intenso. Contrapor raiva à raiva é como ir atrás de um louco que pula de um precipício. Será que tenho que fazer o mesmo? Se é insano da parte dele agir como age, é ainda mais insano da minha parte agir do mesmo modo”.

Lembre-se de que aquelas pessoas que agem de forma agressiva com relação a você estão apenas comprando o próprio sofrimento, criando, por ignorância, condições mais difíceis para si mesmas. Pensam estar fazendo o que é melhor para si, estar corrigindo algo errado ou impedindo que o pior aconteça. Mas a verdade é que esse comportamento não traz benefício algum. Em muitos aspectos, é como alguém que está com dor de cabeça e bate na própria cabeça com um martelo para tentar parar a dor. Em sua infelicidade, põe a culpa nos outros, os quais, por sua vez, ficam com raiva e brigam, apenas piorando a situação. Quando consideramos a condição difícil em que se encontram, damo-nos conta de que essas pessoas deveriam ser objeto de nossa compaixão, e não de raiva ou crítica. Então aspiramos fazer tudo o que está ao nosso alcance para protegê-las de mais sofrimento, como faríamos com uma criança que sempre se mete em travessuras, fugindo o tempo todo para a rua e que nos bate e arranha quando tentamos trazê-la de volta. Em vez de desistirmos daqueles que agem mal, precisamos compreender que estão procurando a felicidade, mas não sabem como encontrá-la. O papel de inimigo não é permanente. A pessoa que o fere hoje pode se ternar seu melhor amigo amanhã. O seu inimigo de hoje pode mesmo ter sido, em uma vida passada, a pessoa que lhe deu à luz, a mãe que alimentou e cuidou de você. Ao contemplarmos esses aspectos desse modo e repetidamente, aprendemos a reagir à agressão com compaixão e a responder à raiva com bondade.

Um outro método que podemos empregar é ganhar consciência da qualidade ilusória da nossa raiva e do objeto da nossa raiva. Se, por exemplo, alguém lhe diz, “Você é um indivíduo mau”, pergunte-se, “Será que isso me faz ser mau? Se eu fosse um indivíduo mau e alguém dissesse que eu era bom, isso faria de mim um indivíduo bom?” Se alguém diz que carvão é ouro, ele passa a ser ouro? As coisas não se transformam apenas porque alguém diz isto ou aquilo. Por que levar essas palavras tão a sério?

Sente-se em frente de um espelho, olhe para sua imagem e insulte-a: “Você é feio. Você é mau.” Em seguida, elogie-a: “Você é bonito.Você é bom.” Independentemente do que você diga, a imagem permanece simplesmente o que ela é. Elogios e críticas não detém poder algum de nos ajudar ou prejudicar. 

À medida que praticamos desse modo, começamos a compreender que as coisas são desprovidas de solidez, como um sonho ou uma ilusão. Criamos um estado mental mais espaçoso – um estado que não é tão reativo. Então, quando a raiva aparece, em vez de responde imediatamente, podemos olha para ela e perguntar: “O que é isso?O que está me fazendo ficar vermelho e tremer? Onde está?” O que descobrimos é que a raiva não tem substância, que não é uma coisa que possa ser encontrada.

Assim que nos damos conta de que não conseguimos encontrar a raiva, podemos deixar a mente em repouso. Não reprimimos a raiva. Apenas deixamos a mente repousar em meio a ela. Podemos ficar com a própria energia – simples e naturalmente, permanecendo cientes dela, sem apego e aversão. Então constatamos que a raiva, assim como o desejo, na realidade não é o que pensávamos ser. Começamos a ver sua natureza e a compreender a sua essência, que é a sabedoria semelhante ao espelho. 

Fazer isso pode soar fácil, mas não é. A raiva nos estimula e nós voamos – de um jeito ou de outro. Voamos em nossa mente, voamos para um julgamento, voamos para uma reação, voamos para isto ou aquilo, nos envolvendo com o que nos contrariou. Nosso hábito de revidar dessa forma vem sendo reforçado vez após vez, vida após vida. Se nossa compreensão da essência da raiva for apenas superficial, vamos verificar que não seremos capazes de aplicá-la a situações da vida real. 

Há um famoso conto folclórico tibetano sobre um homem que estava meditando em retiro. Alguém veio vê-lo e perguntou, “Em que você está meditando?”
“Na paciência”, disse ele.
“Você é um idiota!”
Isso deixou o meditador furioso e ele imediatamente começou uma discussão – o que mostrou exatamente quanta paciência ele tinha. 

Somente pela aplicação sistemática e contínua desses métodos, dia após dia, mês após mês, ano após ano, é que conseguiremos dissolver nossos hábitos arraigados. O processo pode levar algum tempo, mas nós, sem dúvida, iremos mudar. Veja com que rapidez mudamos em termos negativos. Estamos felizes e, então, alguém diz ou faz algo, e logo ficamos irritados. Mudar de modo positivo requer disciplina, esforço e paciência. A palavra “meditação” em tibetano (gom), vem da mesma raiz do verbo “familiarizar-se” ou “aclimatar-se”. Utilizando vários métodos, nós nos familiarizamos com outros modos de ser. 

Há uma expressão: “Até um elefante pode ser domado de diferentes maneiras.” Quando ferrões e ganchos são empregados com habilidade, esse animal enorme e potente pode ser conduzido com bastante delicadeza. Diz-se que quando os elefantes são enfeitados para ocasiões festivas, tornam-se dóceis, caminhando como se pisassem sobre ovos. Ou, se estão no meio de um multidão, os elefantes deixam-se facilmente controlar. Portanto, uma coisa que é grande e pesada pode, com os meios adequados, vir a ser manipulada satisfatoriamente. Do mesmo modo, a mente, muitas vezes insubmissa e tempestuosa, pode ser pacificada com meios hábeis. 
A diferença entre como uma pessoa mundana encara a vida e como um praticante espiritual o faz, está em que aquela sempre olha para os fenômenos como se olhasse através de uma janela, julgando a experiência externa; ao passo que este usa a experiência como um espelho para, repetidamente, examinar sua própria mente em minucioso detalhe – para determinar onde se encontram os pontos fortes e os fracos, como cultivar os primeiros e eliminar o últimos. 

Não precisamos de uma vidente para nos dizer qual vai ser a nossa experiência no futuro – precisamos apenas olhar para a nossa própria mente. Se temos um bom coração e a intenção de ajudar os outros, estaremos encontrando felicidade continuamente. Se, ao contrário, a mente estiver preenchida por pensamentos autocentrados e mundanos, ou com raiva e intenções maldosas em relação aos outros, estaremos encontrando apenas experiências difíceis. 

Se examinarmos a nossa mente, vez após vez, continuamente aplicando antídotos para os venenos que surgem, iremos lentamente ver mudanças. Apenas nós mesmos podemos realmente saber o que está acontecendo em nossa mente. É fácil mentir para os outros. Podemos fingir que um saco de couro grosso está cheio, mas assim que alguém se sente sobre ele saberá se está cheio de fato. 

De igual modo, podemos nos sentar por horas na postura de meditação, mas, se pensamentos vindos dos venenos circulam pela mente o tempo todo, estaremos apenas fingindo fazer prática espiritual. Em lugar disso, podemos ser honestos conosco mesmos, assumindo a responsabilidade pelo que vemos em nossa mente, em vez de julgar os outros, e aplicando o corretivo apropriado para mudar.

20091212

Hotel para Branco de Olhos Azuis

Fonte: Correio da Tarde

O presidente da mais rica nação do mundo, os Estados Unidos, Barack Obama, na reunião do G20, em Londres, na semana passada, hospedou-se na Embaixada Americana. Já o presidente Lula preferiu o tradicional Hotel Dorchester, onde uma diária de uma suíte custa € 7,500 (cerca de R $ 20.000,00 por dia). O hotel Possui famosas banheiras de mármore, com grande profundidade até dá para brincar de marolas Nelas. Lula preferiu não se hospedar na embaixada brasileira em Londres, uma luxuosa mansão construída em 1897, no sofisticado bairro de Mayfair. Em 1931, a rainha Maria hospedava lá seu marido e sua filha. Os três, perfeitos Representantes dos "brancos de olhos azuis", Denunciados por Lula como Responsáveis pela crise econômica que assola o mundo.

Faça o que eu digo, mas não que eu faço!

Enquanto na pele de "o cara", em Londres na reunião do G 20 pagava Lula com mais um hotel por dia de R $ 20 mil, ontem em Montes Claros, parecendo mais "o cara de pau" ele Criticou os prefeitos que estão reclamando uma redução de FPM, dizendo que "é de uma hora (sic) todos apertarem os cintos. A pergunta é: Pagando mais de R $ 20 mil de diária de hotel e AUTORIZANDO a compra de mais dois jatos à Embraer para servirem à Presidência da República, Lula estaria pondo em prática sua tese? companheiro O que é que é isso?

Ora! Ora! E desde quando alguém DEVE levar a sério o que um militante cachaçista apedeuta - como diria Odorico Paraguaçu - diz ou tenta transmitir uma "coisa" que ele nunca foi: Moralista, ético e sério! Idiota é este quem ainda defende "Cefalópode molusco" pois é tão cego cultural e moralmente quanto ele.

Lula, você é o cara!

Você é o cara que esteve por dois mandatos à frente desta nação e não teve coragem nem competência para implantar alguma reforma neste país, pois as reformas tributárias e trabalhistas nunca saíram do papel, ea educação, a saúde ea segurança estão piores do que nunca.

Você é o cara Mais que amigos e aliados teve Kikyo da cueca ao pescoço em corrupção e roubalheira, gastando com cartões corporativos e extras em todos os tipos de esquema.

Você é o cara que conseguiu inchar o estado brasileiro com tantos e tantos funcionários e ainda assim fazê-lo funcionar pior do que era.

Você é o cara que mais viajou como presidente deste país, tão futilmente e à nossa custa.

Você é o cara que aceitou todas as ações e humilhações contra o Brasil e os brasileiros diante de Argentina, Bolívia, Equador, Paraguai e outros.

Você é o cara que, por tudo isso e mais um monte de coisas, Transformou este país em um lugar libertino e sem futuro para quem não está nenhum esquema Grande.

Você é o cara Transformou em que o Brasil Abrigo de marginais internacionais se negando, por exemplo, um extraditar um criminoso para um país democrático que o julgou e condenou democraticamente;

Você é o cara Transformou que bandidos e corruptos do passado em aliados de primeira linha.

Você é o cara que está transformando o Brasil num país de vagabundos e parasitas, com o Bolsa Família, com as indenizações da imorais "Bolsa Terrorismo", com o repasse de recursos sem limite ao MST, o maior latifúndio improdutivo do mundo e Abrigo de uma bando de bandidos vagabundos e alguns colonos que manipulam verdadeiros;

Você é o cara Continuará que um Ser eleito por um povo que não sabe votar, que foi comprado pela sua malandragem de se perpetuar sem governo, junto com uma corja de sua protegidos;

É, Lula! Você é o cara... de pau mais descarado que o Brasil já conheceu.

PENA QUE QUEM VOTA NELE NÃO LÊ JORNAL, SOMENTE SE LIMPA COM ELE.
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VAIDADE MATA!

Uma mulher foi levada às pressas para o CTI de um hospital.
Lá chegando, teve a chamada 'quase morte', que é uma situação pré-coma.

E, neste estado, encontrou-se com Deus:
- Que é isso? - perguntou ao Criador - Eu morri?
- Não, pelos meus cálculos, você morrerá daqui a 43 anos, 8 meses, 9 dias e 16 horas - respondeu o Eterno.

Ao voltar a si, refletindo o quanto tempo ainda tinha de vida, resolveu ficar ali mesmo naquele hospital e fez uma lipoaspiração, uma plástica de restauração dos seios, plástica no rosto, correção no nariz, na barriga, tirou todos os excessos, as ruguinhas e tudo mais que podia mexer para ficar linda e jovial. Após alguns dias de sua alta médica, ao atravessar a rua, veio um veículo em alta velocidade e a atropelou, matando-a na hora. Ao encontrar-se de novo com Deus, ela perguntou irritada:

- Puxa, Senhor, você me disse que eu tinha mais 43 anos de vida. Por que morri depois de toda aquela despesa com cirurgias plásticas !!???

E Deus aproximou-se bem dela e, olhando-a diretamente nos olhos, respondeu:

- GURIAAAAAAA! NÃO TE RECONHECI!!

20091209

tsunami

vamos cuidar do mundo!
a natureza está avisando o ser humando!
com tanto calor e depois com tanta chuva, (principalmente por conta de tanto lixo e despreparo)
são paulo e/ou outras cidades e estados, logo menos, presenciarão cenas como estas!

chocante!!!


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my next car!

The Transition - A Street-Legal Airplane

Terrafugia has completed flight testing of the Transition POC (Proof of Concept).
Introducing the Transition®. 
Simply land at the airport, fold your wings up and drive home. 
Fly a distance of 725 kilometers at speeds of 115 km/hour;
requires a special license to drive and fly. 
The time required for the transition from plane to car takes less than 30 seconds. 
Vehicle speed 185 km/hour, range is 724 km on highways.
Vehicle is fueled with gasoline, and the price of the car is expected to be around $200,000.
The first shipment will be in 2011.

 
 
 
 
 
 
 

com tanta chuva e afins, o jeito é trocar de carro para um desses...
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Independência emocional - Relacionamentos

por: Sandra Maia*

Incrível! Está tudo bem, você dominando a situação, só, feliz, inteiro, sem dívidas, sem culpas, sem qualquer outro no coração ou na cabeça - livre, desocupado, disponível e, mais que tudo, absolutamente feliz! Pronto para começar uma nova relação e certo de que isso não faz a menor diferença para seu estado de espírito.

Você finalmente está auto-suficiente sem ser egoísta. Continua se amando, amando os outros, mas deixou esvaziar aquela sensação enlouquecida de necessitar do outro para respirar. Pode, por isso, analisar incluir ou não uma relação na sua vida. Pode escolher: entrar ou não em um relacionamento saudável. Pode decidir por manter tudo como está ou recomeçar a amar.


Trabalho
Agora você está na melhor das situações, embora muitos a seu lado ainda não possam alcançar o estado em que chegou! Chegar aqui dá trabalho? Sim, um trabalhão danado. Demanda trabalhar a auto-estima, mudar o foco e deixar para lá a função insana de se ocupar com o outro. É importante mudar de lado e assumir a si mesmo. Abrir mão da dependência emocional, evoluir.

Não é mesmo simples e muito menos rápido, mas é possível. Estar só não por medo, mas por opção! Até porque, o fato de ter feito escolhas erradas, simplesmente não pode condená-lo a continuar errando e a única forma de sair desse círculo é compreender que sim, você errou, escolheu o pior e se deixou iludir. Mas passa! Dói, mas crescer dói, olhar para os erros é dolorido, compreender o que nos faz manter um comportamento doente, vicioso, o que nos faz viver uma vida é um temor. Mas, fazer o quê? Se esse é o remédio, que assim seja! Vamos olhar para trás e poder andar para frente! Vamos trabalhar o emocional.

Amadurecer
Então, depois de tudo entendido, depois de um bom período na terapia, na análise, na auto-descoberta, está tudo bem. Sem os véus é possível viver. Viver de forma diferente. No aqui, agora, para escolher melhor com base em todo o aprendizado adquirido.

Exercer esse poder de escolha é mesmo o máximo! E faz tão bem, que eu realmente recomendo deixar de lado o que não serve e focar no que faz bem! Esse é mesmo o melhor dos mundos. E, para tal, não há mágica. É preciso deixar de lado tudo o que for piloto automático, conforto desconfortável, acomodação. É necessário usar a força e a coragem - que pode estar escondida por anos de submissão. É preciso pegar a vida com as próprias mãos. Não se deixar levar - ao contrário, definir os caminhos, as diretrizes a forma como quer chegar do outro lado. Plantar o bom para colher beleza, verdade, bondade. Respirar e inspirar. Viver porque é bom. Porque podemos mais.

Sonhos
Tudo isso pede auto-conhecimento, recuperação da auto-estima e, um toque de desapego. Desapego da dor, do sofrimento, de tudo o que não é coerente com as nossas novas escolhas. Com nossos sonhos. Sim, sonhos.

Para estar totalmente de bem, precisamos relembrar nossos sonhos. Trazer de volta uma a um - viver a que viemos, ou seja, brilhar. Por isso, quando está tudo bem podemos sempre celebrar! Festejar, a vida, as datas importantes, o momento. Escolhas, sempre escolhas!


Sandra Maia é autora dos livros: Eu Faço Tudo por Você - Histórias e relacionamentos co-dependentes e Você Está Disponível? Um caminho para o amor pleno.
Fale com ela no e-mail smaia@brpress.net.

20091207

10 motivos para fazer sexo...

1. Sexo, tratamento de beleza eficaz! Testes científicos descobriram que, quando a mulher pratica o sexo, produz quantidades de 'estrogênio' que deixam o cabelo brilhante e a pele macia. 2. Fazer amor reduz as chances de sofrer dermatites, rachaduras e manchas na pele. O suor promove a limpeza dos poros e faz a pele brilhar. 3. Fazer amor queima aquelas calorias acumuladas durante o jantar romântico. 4. Sexo, sem dúvida, é atividade das mais seguras que se possa praticar. Alonga os membros e tonifica todos os músculos do corpo. Muito mais agradável do que nadar 20 piscinas, ou correr 20 quadras e, ainda, não requer sapatos especiais!  5. Sexo cura instantaneamente o baixo astral. Sexo produz endorfina, provocando euforia e fazendo você sentir-se 'bem com a vida'. 6. Quanto mais sexo você pratica, mais você pode oferecer. O corpo sexualmente ativo, exala 'feromônios'. Esses sutis aromas sexuais deixam o sexo oposto louco! 7. Sexo, o tranquilizante mais seguro do mundo, 10 VEZES MAIS EFETIVO DO QUE VALIUM! 8. Beijar reduz as visitas ao dentista. Beijar encoraja a saliva a mover a comida dos dentes e abaixa o nível de acidez bucal que causa cáries, prevenindo o acúmulo da placa. 9. Sexo, na realidade, acaba com a enxaqueca. Uma boa sessão de amor pode exterminar as tensões que endurecem os vasos sangüíneos! 10. Muitas sessões de amor podem aliviar o entupimentonasal. Sexo, um anti-histamínico eficaz. Pode ajudar no combate à asma e nas febres alérgicas.