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20090723

Sentar ao lado de um negro?

recebi por e-mail

Uma mulher branca, de aproximadamente 50 anos, chegou ao seu lugar na classe econômica e viu que estava ao lado de um passageiro negro. Visivelmente perturbada, chamou a comissária de bordo:
"Qual o problema, senhora?", pergunta uma comissária. 
"Não está vendo"? - respondeu à senhora "vocês me colocaram ao lado de um negro".
"Por favor, acalme-se - disse a aeromoça - "Infelizmente, todos os lugares estão ocupados. Porém, vou ver se ainda temos algum disponível". A comissária se afasta e volta alguns minutos depois. "Senhora, como eu disse, não há nenhum outro lugar livre na classe econômica. Falei com o comandante e ele confirmou que não temos mais nenhum lugar nem mesmo na classe executiva. Temos apenas um lugar na primeira classe".
E antes que a mulher fizesse algum comentário, a comissária continua: "Veja, é incomum que a nossa companhia permita a um passageiro da classe econômica se assentar na primeira classe. Porém, tendo em vista as circunstâncias, o comandante pensa que seria escandaloso obrigar um passageiro a viajar ao lado de uma pessoa desagradável". E, dirigindo-se ao senhor negro, a comissária prosseguiu: Portanto, senhor, caso queira, por favor, pegue a sua bagagem de mão, pois reservamos para o senhor um lugar na primeira classe... E todos os passageiros próximos, que, estupefatos, assistiam à cena, começaram a aplaudir, alguns de pé. 

"Quando a última árvore for cortada,
Quando o último peixe for pescado,
Quando o último rio for poluído,
Aí sim, o homem verá que dinheiro não se come!"

peça já a sua!

Exclusivo VEJA.com | São Paulo

Consumidores desperdiçam R$ 2,35 bi da nota fiscal paulista

22/07/2009 07:24

Por Luiz De França

Dezoito meses após a criação da nota fiscal paulista - que devolve aos consumidores parte do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) cobrado em suas compras -, muita gente continua perdendo dinheiro. De acordo com dados da Secretaria Estadual da Fazenda, apenas 17% das notas fiscais emitidas no varejo geram crédito para os consumidores que realizaram compras no estado de São Paulo.

A razão do desperdício é simples, segundo Evandro Luis Freire, coordenador do programa: o consumidor não se habituou a pedir, no ato das compras, a inclusão na nota fiscal do seu número de CPF (Cadastro de Pessoa Física) ou CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica), no caso de empresas optantes pelo Simples Nacional. Desde a criação do programa, foram gerados 1,175 bilhão de reais em créditos aos consumidores, mas o valor seria pelo menos três vezes maior se em todas as notas constassem o CPF ou CNPJ do comprador. Por essa conta, os consumidores deixaram de reaver cerca de 2,35 bilhões de reais.

Há ainda outra hipótese para a não adesão: o receio de que o programa sirva como forma de rastreamento das despesas do consumidor pelas autoridades fiscais. "Isso é uma grande bobagem", garante o coordenador do programa. "Nós só pedimos o CPF ou CNPJ porque é a melhor maneira de identificar o titular da conta bancária que será utilizada para depositar o dinheiro a que ele tem direito." Ele acrescenta que a Receita Federal, órgão da União, nunca mostrou interesse pelo mecanismo.

Dinheiro em caixa - Apesar disso, o programa é avaliado como um sucesso pelo governo. O número de CPFs ou CNPJs cadastrados na secretaria é crescente, segundo o órgão - vale lembrar: é necessário realizar o cadastramento para poder se beneficiar do programa. Atualmente, 4,6 milhões estão inscritos no programa, mas o número poderia chegar a 8 milhões, na avaliação oficial.

Além disso, o próprio governo saiu ganhando: em 2008, a arrecadação paulista no varejo subiu 800 milhões de reais. Parte disso é devido ao programa, uma vez que, para se beneficiar, os consumidores passaram a exigir a nota fiscal dos estabelecimentos - o que reduz as chances de evasão fiscal.

Como fazer - O primeiro passo para beneficiar-se do programa é exigir a inclusão do número do CPF ou CNPJ na nota fiscal no momento da compra. Depois, realizar o cadastramento no site da Secretaria da Fazenda. Ali, será possível acompanhar os créditos gerados nas compras e também determinar o destino do dinheiro, que pode ser resgatado via transferência bancária ou utilizado para desconto no IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores).

Dos 1,175 bilhão de reais gerados em créditos, apenas 200 milhões voltaram efetivamente para a conta - e o bolso - dos consumidores cadastrados. Segundo a secretaria, o valor resgatado ainda é baixo porque o saldo de muitos consumidores ainda não atingiu 25 reais - mínimo para resgate. Espera-se, porém, que a utilização dos créditos aumente sensivelmente em outubro, quando mais um lote será liberado.

Rateio - O programa rateia 30% de todo o ICMS recolhido nos estabelecimentos comerciais entre os consumidores que informam o número de CPF ou CNPJ no ato da compra. O valor a ser recebido por cada um é proporcional ao gasto e limitado a 7,5% do total da sua compra em um determinado estabelecimento. Como não é possível saber quanto cada estabelecimento recolhe de tributos, por uma questão de sigilo fiscal, o consumidor não tem como saber antecipadamente o quanto irá receber de crédito pelas compras.

Além disso, outros fatores influenciam o resultado do cálculo final. Um deles está relacionado às substituições tributárias, que reduzem ou zeram o valor do imposto a que o consumidor teria direito. Isso ocorre porque o ICMS já foi pago pelo fabricante do produto. É o caso de remédios, carros ou combustíveis, cuja aquisição não gera créditos.

Sorteios - Para driblar essa limitação e continuar atraindo adesões, foram criados sorteios de prêmios. "É uma forma de compensar o consumidor por esse crédito não gerado e estimulá-lo mesmo assim a participar da Nota Fiscal Paulista", afirma Freire. Já foram distribuídos 96,9 milhões de reais em oito sorteios. Para participar, o consumidor cadastrado tem apenas de aderir aos termos da ação no site da nota fiscal: a cada 100 reais em compras, ele recebe um número, seu bilhete virtual, para concorrer. A partir daí, basta acompanhar aos sorteios pelo próprio endereço eletrônico.

Até o fim deste mês, os atacadistas também passarão a emitir nota fiscal paulista para pessoa física e empresas do Simples Nacional. Em setembro, será a vez da indústria, que só as emitirá para as microempresas. São novas oportunidades de o consumidor reaver parte dos impostos abocanhados pelos cofres públicos.

alice



apesar de já ter visto em todos os blogs por aí, preciso deixar registrado minha expectativa pra mas uma obra do tim burton! confesso que a fantástica fábrica de chocolates era um filme que fez parte da minha infância e que foi muito bem representado no remake, agora com alice, a cobrança é ainda maior, mas só pelo trailler já dá pra sentir que o nível de qualidade é sempre superado!

#expectativa!

Sentimento de Amigo

Tenho amigos que não sabem
o quanto são meus amigos.
Não percebem o amor que lhes devoto
e a absoluta necessidade que tenho deles.
A amizade é um sentimento mais nobre do que o amor.
Eis que permite que o objeto dela
se divida em outros afetos,
enquanto o amor tem intrínseco o ciúme,
que não admite a rivalidade.
E eu poderia suportar, embora não sem dor,
que tivessem morrido todos os meus amores,
mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
Até mesmo aqueles que não percebem
o quanto são meus amigos e o quanto minha vida
depende de suas existências...
A alguns deles não procuro,
basta-me saber que eles existem.
Esta mera condição me encoraja
a seguir em frente pela vida.
Mas, porque não os procuro com assiduidade,
não posso lhes dizer o quanto gosto deles.
Eles não iriam acreditar.
Muitos deles estão lendo esta crônica
e não sabem que estão incluídos
na sagrada relação de meus amigos.
Mas é delicioso que eu saiba e sinta que os adoro,
embora não declare e não os procure.
E às vezes, quando os procuro,
noto que eles não tem noção de como me são necessários.
De como são indispensáveis ao meu equilíbrio vital,
porque eles fazem parte do mundo que eu,
tremulamente construí,
e se tornaram alicerces do meu encanto pela vida.
Se um deles morrer, eu ficarei torto para um lado.
Se todos eles morrerem, eu desabo!
Por isso é que, sem que eles saibam,
eu rezo pela vida deles.
E me envergonho, porque essa minha prece é, 
em síntese, dirigida ao meu bem estar.
Ela é, talvez, fruto do meu egoísmo.
Por vezes, mergulho em pensamentos sobre alguns deles.
Quando viajo e fico diante de lugares maravilhosos,
cai-me alguma lágrima por não estarem junto de mim,
compartilhando daquele prazer...
Se alguma coisa me consome e me envelhece
é que a roda furiosa da vida não me permite
ter sempre ao meu lado, morando comigo,
andando comigo, falando comigo, vivendo comigo,
todos os meus amigos, e,
principalmente os que só desconfiam ou
talvez nunca vão saber que são meus amigos!
A gente não faz amigos, reconhece-os.

(autor desconhecido, mas outro que recebi por e-mail!)

Tenga Egg Masturbators

esse não é nenhum produto das organizações tabajara! pelo contrário, a criatividade vai além quando se trata de prazer pessoal! apesar de ser uma invenção exclusivamente masculina, muita gente gostou da idéia! e imagina isso vendendo no supermercado! porque o design é todo moderno e clean! dá pra guardar na cozinha, banheiro, mesmo como decoração do quarto! curisoso... compraria sim! parece ser higiênico e sem hipocrisia: masturbar é humano! não só humano como um instinto animal... tem até vídeo explicando como usa essa geringonça de silicone! 



mãos à obra!
;)

amigo

Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado
e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida
companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.

William Shakespeare