Pages

20110526

MAIS DE CINCO MIL SERVIDORES PROTESTAM POR MELHORES SALÁRIO NO CENTRO DE SÃO PAULO

Mais de 5.000 servidores municipais compareceram ao ato em frente ao gabinete do prefeito, servidores das subprefeituras, educação, esportes, saúde, serviço funerário, iprem, hspm, autarquia hospitalar, negócios jurídicos, finanças, cultura, habitação, verde e meio ambiente.

Vários locais de trabalho cruzaram os braços e vieram para a paralisação, destaca-se o serviço funerário, que pararam tudo e voltaram ao trabalho somente após as 12 horas.
Após a concentração que fechou o Viaduto do Chá no gabinete do prefeito, os servidores saíram em passeata para a secretaria de planejamento onde uma comissão do Sindsep foi recebida.


Na reunião desde o início percebeu-se a intransigência dos representantes do governo, quando afirmaram que não tinham nenhuma resposta para dar nesta data e que manteriam o cronograma que era dar uma resposta até o final de maio.

Retornando a reunião foi estabelecido:
- Prazo final para dar resposta à pauta (reajuste salarial de 39%, mudança da lei salarial, extensão das gratificações aos excluídos, etc.) dia 7 de junho;
- E
m 2 semanas construir uma agenda de negociação da pauta da saúde; Dia parado - governo diz que não negocia, que pode discutir a reposição, mas darão retorno posteriormente;
-
Sobre os AGPPs e agentes de apoio (da educação) que não fizeram a opção de gratificação, mas que neste mês jogaram a GA na folha, o governo vai refazer a folha sem a GA e pagando a GAE, até buscar uma solução definitiva.
Na discussão, foi afirmado que qual resposta seria dada em 4 dias que não poderia ser agora. E que se dizem que é outro dia, então qual dia será? Desta forma os representantes do governo se retiraram para consultar o Secretário sobre essa proposta.

Após essa resposta a categoria se reuniu e decidiu não dar trégua, "não aceitamos 0,01%, queremos reposição das perdas, queremos um verdadeiro Plano de Carreiras que garanta a evolução, queremos a incorporação das gratificações, enfim queremos SALÁRIOS."

 
Portanto foi aprovado por UNANIMIDADE:

NOVA PARALISAÇÃO DIA 7 DE ABRIL COM ATO EM FRENTE À SEMPLA A PARTIR DAS 14 HORAS.