"Me chamo Maise e sou alcoólatra.
É a primeira coisa que se diz quando se vai a uma terapia: Sinto, mas cai no vício...
Há momentos em que tudo se afunda e já não podemos mais... Sim!
E por favor... não me chame de covarde, porque cheguei no meu limite.
De alguma maneira eu tinha que refugiar-me, pois sentia-me tão sozinha...
Não me julgue porque qualquer um poderia ter caído no maldido vício!
Eu tinha que ir todo santo dia naquele bar na beira da praia.
Alguma coisa mais forte me puxava pra lá dia após dia.
Um verdadeiro suplício..."