20090227

Não custa tentar...

SERÁ VOTADO EM MARÇO...
Dê também o seu apoio a este Excelente projeto de Lei - A União vai fazer a Força -

CANCELAMENTO DA TAXA TELEFÔNICA de: R$ 40,37 (residencial) e R$ 56,08 (comercial)

Quando se trata do interesse da população, nada é divulgado.


COMO PROCEDER:
Ligue 0800-619619. Ouça o menu, aperte 1 e Espere para falar com uma atendente. Diga que é para votar a favor docancelamento da taxa de telefone fixo. O Projeto de Lei é o de n.º 5476/2001. Esse tipo de assunto NÃO é veiculado na TV ou no rádio, porque eles não têm interesse e não estão preocupados com isso. Então nós é que temos de correr atrás, afinal quem paga somos nós!
O telefone a ser discado (0800-619619, de segunda à sexta-feira das 08 às 20h00) é da Câmara dos Deputados Federal. Passe para frente esta mensagem para o maior número possível.

LIGUE: 0800-619619. Vamos divulgar.
Entrando em vigor esta lei, você só pagará pelas ligações efetuadas, acabando com esse roubo que é a assinatura mensal. Este projeto está tramitando na 'COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR', na Câmara.
Quantos mais ligarem, maior a chance. O BRASIL AGRADECE! Não adianta a gente ficar só reclamando. Quando podemos, devemos tomar alguma atitude...

Envie uma cópia para TODOS OS SEUS CONTATOS AGORA!

METRÔ E CPTM TÊM CARTÃO FIDELIDADE

O Metrô de São Paulo e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, empresas vinculadas à Secretaria dos Transportes Metropolitanos, colocaram à disposição de seus usuários um novo recurso tecnológico, válido exclusivamente para acesso ao transporte sobre trilhos. Trata-se do Cartão Fidelidade.
O Cartão Fidelidade, de ambos os modelos podem ser adquiridos e recarregados nas cabines de recarga de créditos do Bilhete Único localizadas nas estações do Metrô, em bancas de jornais e outros estabelecimentos comerciais autorizados pela SPTrans, veja a relação desses locais em www.sptrans.com.br .
Desde 09 de fevereiro de 2009 o Cartão Fidelidade pode ser adquirido e recarregado com os seguintes valores:
8 viagens - custo da recarga - R$ 19,60 - custo da viagem R$ 2,45
20 viagens - custo da recarga - R$ 47,00 - custo da viagem R$ 2,35
50 viagens - custo da recarga - R$ 112,50 - custo da viagem R$ 2,25

Para adquirir o cartão há um custo inicial e único de R$ 2,00 sendo obrigatória uma carga inicial equivalente de no mínimo 8 viagens.
Todas as demais recargas devem ser realizadas em lotes de 8, 20 ou 50 viagens, sem qualquer outro custo.

Importante:
- Os valores carregados nos cartões correspondentes a 8, 20 ou 50 viagens, equivalem a R$ 20,40, R$ 51,00 e R$ 127,50 respectivamente e a cada viagem será debitado o valor de R$ 2,55, totalizando as 8, 20 ou 50 viagens;
- Entre uma utilização e outra há obrigatoriedade de um intervalo mínimo de 10 minutos;
- O cartão pode ser utilizado indistintamente no Metrô ou na CPTM;
- Objetivando a reposição de créditos existentes no cartão, em casos de perda, roubo ou extravio, o usuário pode cadastrar previamente, um único cartão no site do Metrô www.metro.sp.gov.br , na CPTM www.cptm.sp.gov.br , ou pessoalmente nos postos de atendimento;
- Para os usuários cadastrados em caso de furto, roubo, extravio ou dano ocasionado por responsabilidade do usuário, os mesmos devem comparecer, munidos de documento de identidade, aos Postos de “Atendimento dos Cartões Lazer e Fidelidade”, localizados na estação Sé do Metrô ou Brás da CPTM, para que seja providenciada 2ª via do cartão. Para os usuários não cadastrados o usuário deve apresentar o recibo de uma das recargas. A taxa para emissão de 2ª via é equivalente a 7 tarifas unitárias do sistema de ônibus municipal da cidade de São Paulo e o prazo para entrega é de 72 horas;
- Em caso de roubo, furto ou extravio, ligue para o telefone 0800 771 0118;
- Em caso de erro de leitura ou quaisquer outros problemas de acesso ao sistema de transporte, o embarque deve ser realizado por meio de outro cartão ou bilhete. O usuário deverá comparecer aos Postos de Atendimento da Estação Sé e Brás para a análise do cartão. Caso a correção não seja possível, será emitida uma 2ª via com prazo de 72 horas;
- No Metrô, o posto de atendimento opera todos os dias da semana, das 6 às 22 horas;
- Na CPTM, o atendimento é feito de 2ª a 6ª feira das 6 às 22 horas;
- Para demais informações o Metrô disponibiliza o telefone 0800 770 7722 que atende de segunda a sexta feira das 7 às 19 horas e aos sábados das 9 às 15 horas, exceto feriados;
- O cancelamento de seu Cartão deve ser realizado somente nos postos de atendimento da Estação Sé do Metrô ou Brás da CPTM.

20090226

onde está o wally?

Eu sou auto-destrutivo(a)!!!

Você é o tipo de pessoa que não preza nem um pouco o seu corpo? Não dá a mínima pra 'geração saúde'? Diz sim às drogas e ainda se diverte com elas? Se quer fumar, fuma, se quer beber, bebe, se quer foder, fode? Sabe que aquele(a) fdp tá só te usando, mas mesmo assim vai lá e beija ele(a)? Arrisca a vida por uma balada bem pirada e ainda faria de novo? Vive perigosamente, dá dedo pra todo mundo, rola na sarjeta? Faz o estilo 'lixo humano' e 'decadente fashion' nas baladas, sempre com um drink amigo e um cigarrinho companheiro no dedo? Trocou o coração por um fígado? Se entope de junk food e ainda come sobremesa no final? Faz flash-black com o teu(ua) ex que te traiu, te usou e te jogou fora? Tem consciência que está destruindo o seu organismo, mas just don't give a shit? Às vezes faz isso até por revolta, pra entorpecer um pouco a cabeça e te tirar da fossa? Ou então simplesmente faz pra viver intensamente, não cair na rotina, pois sabe que drama dá tempero à vida? Repita comigo: Eu sou auto-destrutivo(a)!

demência no trabalho

25/02/2009 - 18h15

Trabalhar demais aumenta risco de demência, diz estudo

Da BBC Brasil
Uma pesquisa liderada por cientistas finlandeses sugere que excesso de trabalho pode aumentar o risco de declínio mental e, possivelmente, de demência.

Demência é um termo genérico que descreve a deterioração de funções como memória, linguagem, orientação e julgamento. Existem vários tipos de demência, mas o Mal de Alzheimer, com dois terços dos casos, é a forma mais comum.

O estudo analisou 2.214 funcionários públicos britânicos de meia idade e descobriu que aqueles que trabalhavam mais de 55 horas por semana tinham menos habilidades mentais do que os que faziam o horário normal. 

A pesquisa, divulgada na publicação científica "American Journal of Epidemiology", descobriu que os que trabalhavam demais tinham problemas com a memória de curto prazo e lembrança de palavras. 

Ainda não se sabe a razão de o excesso de trabalho causar estes efeitos no cérebro. 

Mas os pesquisadores afirmam que os fatores mais importantes podem incluir o aumento de problemas do sono, depressão, estilo de vida prejudicial à saúde e o aumento do risco de doenças cardiovasculares, possivelmente ligados ao estresse. 

"As desvantagens das horas extras devem ser levadas a sério", afirmou a pesquisadora que liderou a pesquisa Marianna Virtanen, do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional.

Efeito cumulativo 

Os funcionários públicos que participaram do estudo fizeram cinco testes diferentes para avaliar a função mental, uma vez entre 1997 e 1999 e novamente entre 2002 e 2004.

Os que faziam mais horas extras tiveram pontuações menores em dois dos cinco testes, que avaliavam raciocínio e vocabulário.

Os efeitos eram cumulativos, quanto mais longa a semana de trabalho, piores eram os resultados nos testes. 

Os empregados que trabalhavam em excesso tinham menos horas de sono, relatavam mais sintomas de depressão e consumiam mais bebidas alcoólicas do que os que trabalhavam apenas no horário normal.

O professor Mika Kivimäki, que também trabalhou na pesquisa afirmou que os cientistas vão continuar com o estudo. 

"É particularmente importante examinar se os efeitos são duradouros e se o excesso de trabalho pode levar a problemas mais graves como demência".

Cary Cooper, especialista em estresse no local de trabalho na Universidade de Lancaster, Grã-Bretanha, afirmou que já se sabe há algum tempo que trabalhar em excesso de forma regular pode prejudicar a saúde em geral, e agora este estudo sugere que também pode haver danos ao funcionamento mental.

"Isto deve enviar uma mensagem aos empregadores de que insistir que as pessoas trabalhem em excesso na verdade não é bom para os negócios", disse.

"Mas a minha preocupação é que em uma recessão as pessoas trabalhem mais. (...) As pessoas irão para o trabalho mesmo se estiverem doentes, pois querem mostrar comprometimento e garantir que não sejam os próximos funcionários demitidos", acrescentou.

20090225

O poder da propaganda!

Duas criancinhas de cinco anos conversam no quarto. O menino pergunta para a menina:
- O que você vai pedir no Dia da Criança?
- Eu vou pedir uma Barbie, e você?
- Eu vou pedir um Tampax! - responde o menino.
- Tampax? O que é isso?!
- Nem imagino... Mas na televisão dizem que com Tampax a gente pode ir à praia todos os dias, andar de bicicleta, andar a cavalo, dançar, ir ao clube, correr, fazer um montão de coisas legais, e o melhor... SEM QUE NINGUÉM PERCEBA.

20090222

if u drink, don't dance!

JOÃO CAPOTA NA ALVES!!!

2000eNóis

Esse ano no carnaval
João quer mais que capotar
Dançar, pular de fantasia
Nesse bloco da folia

No bloco do Chacrinha tem chacrete
No bloco do João tem piriguete
Capota, é duro na queda
Ah! Essa moda pega

2008

João era um tadaro
Tarado pelo carnaval
Queria ir ao Corcovado
No meio do bacanal

Queria ver mulata
Mulata sensacional
Queira ir pra Lapa
Prum samba magistral

Chegando na Barra Funda
Por São Paulo se encantou
Tropeçou na João Moura
E na Alves capotou

Nesse bairro da folia
Se juntou a multidão
E foram cinco dias
De pura chapação

JOÃO CAPOTA NA ALVES!
JOÃO CAPOTA NA ALVES!
JOÃO CAPOTA NA ALVES!

20090220

carnaval

Na boca

Sempre tristíssimas estas cantigas de carnaval
Paixão
Ciúme
Dor daquilo que não se pode dizer

Felizmente existe o álcool na vida
e nos três dias de carnaval éter de lança-perfume
Quem me dera ser como o rapaz desvairado!
O ano passado ele parava diante das mulheres bonitas
e gritava pedindo o esguicho de cloretilo:
- Na boca! Na boca!
Umas davam-lhe as costas com repugnância
outras porém faziam-lhe a vontade.

Ainda existem mulheres bastante puras para fazer vontade aos viciados

Dorinha meu amor...
Se ela fosse bastante pura eu iria agora gritar-lhe como o outro:

- Na boca! Na boca!
Manuel Bandeira
**Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho (Recife, 19 de abril de 1886 - Rio de Janeiro, 13 de outubro de 1968) foi um poeta, crítico literário e de arte, professor de literatura e tradutor brasileiro

20090219

online makeover!


agora não dá mais pra ter aquela desculpa do tipo: "meu cabelereiro disse que eu ia ficar ótima com aquele novo look! tá super usando, mas depois que eu lavei o cabelo não rolou mais!" então esse site resolveu esse problema: são simplesmente milhares de cores e estilos diferentes pra você brincar, enjoy it!

nat, te dedico! ;)

this is sand


burros motivados

A revista IstoÉ publicou esta entrevista de Camilo Vannuchi. O entrevistado é Roberto Shinyashiki, médico psiquiatra, com Pós-Graduação em administração de empresas pela USP, consultor organizacional e conferencista de renome nacional e internacional.

"Cuidado com os burros motivados"
Em "Heróis de Verdade", o escritor combate a supervalorização das aparências, diz que falta ao Brasil competência, e não auto-estima.

ISTOÉ -- Quem são os heróis de verdade?
Roberto Shinyashiki -- Nossa sociedade ensina que, para ser uma pessoa de sucesso, você precisa ser diretor de uma multinacional, ter carro importado, viajar de primeira classe. O mundo define que poucas pessoas deram certo. Isso é uma loucura. Para cada diretor de empresa, há milhares de funcionários que não chegaram a ser gerentes. E essas pessoas são ratadas como uma multidão de fracassados. Quando olha para a própria vida, a maioria se convence de que não valeu a pena porque não conseguiu ter o carro nem a casa maravilhosa. Para mim, é importante que o filho da moça que trabalha na minha casa possa se orgulhar da mãe. O mundo precisa de pessoas mais simples e transparentes. Heróis de verdade são aqueles que trabalham para realizar seus projetos de vida, e não para impressionar os outros. São pessoas que sabem pedir desculpas e admitir que erraram.

ISTOÉ -- O sr. citaria exemplos?
Shinyashiki -- Quando eu nasci, minha mãe era empregada doméstica e meu pai, órfão aos sete anos,empregado em uma farmácia. Morávamos em um bairro miserável em São Vicente (SP) chamado Vila Margarida. Eles são meus heróis. Conseguiram criar seus quatro filhos, que hoje estão bem. Acho lindo quando o Cafu põe uma camisa em que está escrito "100% Jardim Irene". É pena que a maior parte das pessoas esconda suas raízes. O resultado é um mundo vítima da depressão, doença que acomete hoje 10% da população americana. Em países como Japão, Suécia e Noruega, há mais suicídio do que homicídio. Por que tanta gente se mata? Parte da culpa está na depressão das aparências, que acomete a mulher que, embora não ame mais o marido,mantém o casamento, ou o homem que passa décadas em um emprego que não o faz se sentir realizado, mas o faz se sentir seguro.

ISTOÉ -- Qual o resultado disso?
Shinyashiki -- Paranóia e depressão cada vez mais precoces. O pai quer preparar o filho para o futuro e mete o menino em aulas de inglês, informática e mandarim. Aos nove ou dez anos a depressão aparece. A única coisa que prepara uma criança para o futuro é ela poder ser criança. Com a desculpa de prepará-los para o futuro, os malucos dos pais estão roubando a infância dos filhos. Essas crianças serão adultos inseguros e terão discursos hipócritas. Aliás, a hipocrisia já predomina no mundo corporativo.

ISTOÉ - Por quê?
Shinyashiki -- O mundo corporativo virou um mundo de faz-de-conta, a começar pelo processo de recrutamento. É contratado o sujeito com mais marketing pessoal. As corporações valorizam mais a auto-estima do que a competência. Sou presidente da Editora Gente e entrevistei uma moça que respondia todas as minhas perguntas com uma ou duas palavras. Disse que ela não parecia demonstrar interesse. Ela me respondeu estar muito interessada, mas, como falava pouco, pediu que eu pesasse o desempenho dela, e não a conversa. Até porque ela era candidata a um emprego na contabilidade, e não de relações públicas. Contratei-a na hora. Num processo clássico de seleção, ela não passaria da primeira etapa.

ISTOÉ -- Há um script estabelecido?
Shinyashiki -- Sim. Quer ver uma pergunta estúpida feita por um Presidente de multinacional no programa O aprendiz? "Qual é seu defeito?" Todos respondem que o defeito é não pensar na vida pessoal: "Eu mergulho de cabeça na empresa. Preciso aprender a relaxar". É exatamente o que o Chefe quer escutar. Por que você acha que nunca alguém respondeu ser organizado ou esquecido? É contratado quem é bom em conversar, em fingir. Da mesma forma,na maioria das vezes, são promovidos aqueles que fazem o jogo do poder. vice-presidente de uma as maiores empresas do planeta me disse: "Sabe, Roberto, ninguém chega à vice-presidência sem mentir". Isso significa que quem fala a verdade não chega a diretor?

ISTOÉ -- Temos um modelo de gestão que premia pessoas mal preparadas?
Shinyashiki -- Ele cria pessoas arrogantes, que não têm a humildade de se preparar, que não têm capacidade de ler um livro até o fim e não se preocupam com o conhecimento. Muitas equipes precisam de motivação, mas o maior problema no Brasil é competência. Cuidado com os burros motivados. Há muita gente motivada fazendo besteira. Não adianta você assumir uma função para a qual não está preparado. Fui cirurgião e me orgulho de nunca um paciente ter morrido na minha mão. Mas tenho a humildade de reconhecer que isso nunca aconteceu graças a meus chefes, que foram sábios em não me dar um caso para o qual eu não estava preparado. Hoje, o garoto sai da faculdade achando que sabe fazer uma neurocirurgia. O Brasil se tornou incompetente e não acordou para isso.

ISTOÉ -- Está sobrando auto-estima?
Shinyashiki -- Falta às pessoas a verdadeira auto-estima. Se eu preciso que os outros digam que sou o melhor, minha auto-estima está baixa. Antes, o ter conseguia substituir o ser. O cara mal-educado dava uma gorjeta alta para conquistar o respeito do garçom. Hoje, como as pessoas não conseguem nem ser nem ter, o objetivo de vida se tornou parecer. As pessoas parecem que sabem,parece que fazem, parece que acreditam. E poucos são humildes para confessar que não sabem. Há muitas mulheres solitárias no Brasil que preferem dizer que é melhor assim. Embora a auto-estima esteja baixa, fazem pose de que está tudo bem.

ISTOÉ -- Por que nos deixamos levar por essa necessidade de sermos perfeitos em tudo e de valorizar a aparência?
Shinyashiki -- Isso vem do vazio que sentimos. A gente continua valorizando os heróis. Quem vai salvar o Brasil? O Lula. Quem vai salvar o time? O técnico. Quem vai salvar meu casamento? O terapeuta. O problema é que les não vão salvar nada! Tive um professor de filosofia que dizia: "Quando você quiser entender a essência do ser humano, imagine a rainha Elizabeth com uma crise de diarréia durante um jantar no Palácio de Buckingham". Pode parecer incrível, mas a rainha Elizabeth também tem diarréia. Ela certamente já teve dor de dente, já chorou de tristeza, já fez coisas que não deram certo. A gente tem de parar de procurar super-heróis. Porque se o super-herói não segura a onda, todo mundo o considera um fracassado.

ISTOÉ -- O conceito muda quando a expectativa não se comprova?
Shinyashiki -- Exatamente. A gente não é super-herói nem superfracassado. A gente acerta, erra, tem dias de alegria e dias de tristeza. Não há nada de errado nisso. Hoje, as pessoas estão questionando o Lula em parte porque acreditavam que ele fosse mudar suas vidas e se decepcionaram. A crise será positiva se elas entenderem que a responsabilidade pela própria vida é delas.

ISTOÉ -- Muitas pessoas acham que é fácil para o Roberto Shinyashiki dizer essas coisas, já que ele é bem-sucedido. O senhor tem defeitos?
Shinyashiki -- Tenho minhas angústias e inseguranças. Mas aceitá-las faz minha vida fluir mais facilmente. Há várias coisas que eu queria e não consegui. Jogar na Seleção Brasileira, tocar nos Beatles (risos). Meu filho mais velho nasceu com uma doença cerebral e hoje tem 25 anos. Com uma criança especial, eu aprendi que ou eu a amo do jeito que ela é ou vou massacrá-la o resto da vida para ser o filho que eu gostaria que fosse. Quando olho para trás, vejo que 60% das coisas que fiz deram certo. O resto foram apostas e erros. Dia desses apostei na edição de um livro que não deu certo. Um amigão me perguntou: "Quem decidiu publicar esse livro?" Eu respondi que tinha sido eu. O erro foi meu. Não preciso mentir.

ISTOÉ - Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?
Shinyashiki -- O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las. São três fraquezas. A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança. Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram. Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards. Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates. O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades.

ISTOÉ -- Muitas pessoas têm buscado sonhos que não são seus?
Shinyashiki -- A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade. A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais. A segunda loucura é: Você tem de estar feliz todos os dias. A terceira é: Você tem que comprar tudo o que puder. O resultado é esse consumismo absurdo. Por fim, a quarta loucura: Você tem de fazer as coisas do jeito certo. Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você pode ser feliz tomando sorvete, ficando em casa com a família ou com amigos verdadeiros, levando os filhos para brincar ou indo a praia ou ao cinema. Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes. Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz: "Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero aproveitá-la e ser feliz". Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis ou ações, mas sim de ter esperado muito tempo ou perdido várias oportunidades para aproveitar a vida.

"Somos feitos da mesma matéria dos sonhos."
(Shakespeare)
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20090218

CARNEWRAVE


CARNEWRAVE CREW COM LARRY TEE

2ª edição do animado carnaval do clã CREW
com part. de LARRY TEE, TCHIELLO K, KILLERS ON THE DANCEFLOOR,
FABRIZIO MARTINELLI, SEXISTALK, MONTAGE (pocket), GORKY, ROOTS ROCK REVOLUTION e REBEL DJS.

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7º CONCURSO LITERÁRIO GUEMANISSE DE CONTOS E POESIAS - 2009

Objetivando incentivar a literatura no país, dando ênfase na publicação de textos, a GUEMANISSE EDITORA E EVENTOS LTDA. promove o 7º CONCURSO LITERÁRIO GUEMANISSE DE CONTOS E POESIAS, composto por duas categorias distintas:
a) Contos;
b) Poesias,
o qual será regido pelo seguinte

REGULAMENTO

1. Podem concorrer quaisquer pessoas, desde que os textos inscritos sejam em língua portuguesa. Os trabalhos não precisam ser inéditos e a temática é livre.

2. As inscrições se encerram no dia 09 de março de 2009. Os trabalhos enviados após esta data não serão considerados para efeito do concurso, e, assim como os demais, não serão devolvidos. Para tanto será considerada a data de postagem (correio e internet).

3. O limite de cada CONTO é de até 6 (seis) páginas e o de cada POESIA é de 2 (duas) páginas. Os textos devem ser redigidos em folha A4, corpo 12, espaço 1,5 (entrelinhas) e fonte Times ou Arial.

4. As inscrições podem ser realizadas por correio ou pela internet da forma seguinte:
a) Via postal (correio): os trabalhos podem ser enviados em papel, CD ou disquete 3 ½ para Guemanisse Editora e Eventos Ltda. CAIXA POSTAL 92.659 - CEP 25.953-970 - Teresópolis - RJ;
b) Internet: os trabalhos devem ser enviados, em arquivo Word, para o e-mail editora@guemanisse.com.br 

5. Tanto os CONTOS quanto as POESIAS devem ser remetidos em 1 (uma) via, devendo, em folha (ou arquivo) separada, conter os seguintes dados do concorrente:
a) nome completo;
b) nome artístico, com o qual assina a obra e que será divulgado em caso de premiação e/ou publicação;
c) categoria a que concorre;
d data de nascimento / profissão;
e) endereço completo (com CEP) / e endereço eletrônico (e-mail).

6. Cada concorrente pode realizar quantas inscrições desejar.

7. Para a categoria CONTOS, o valor de cada inscrição é de R$ 30,00 (trinta reais), podendo o autor inscrever até 2 (dois) textos por inscrição. Para a categoria POESIAS, o valor de cada inscrição é de R$ 30,00 (trinta reais) podendo o autor inscrever até 2 (dois) textos por inscrição. Os valores devem ser depositados em favor de GUEMANISSE EDITORA E EVENTOS LTDA, na Caixa Econômica Federal, Agência 2264, Oper. 003 - Conta Corrente Nº 451-7.

8. Os comprovantes de depósito (nos quais os concorrentes escreverão o nome) devem ser remetidos para Guemanisse Editora e Eventos Ltda. pelo correio, pela internet (escaneados) ou para o fax (0XX - 21) 2643-5418 (lembramos que os moradores da Cidade do Rio de Janeiro também devem discar o código de área). Nenhum valor de inscrição será devolvido.

9. Os resultados serão divulgados pelo nosso site www.guemanisse.org (ou com.br), pela mídia e individualmente (por e-mail) a todos os participantes, no dia 11 de maio de 2009.

10. Cada Comissão Julgadora será composta por 3 (três) nomes ligados à literatura e com reconhecida capacidade artístico-cultural. Ambas as Comissões podem conceder menções honrosas ou especiais.

11. As decisões das Comissões Julgadoras são irrecorríveis.

12. Para cada Categoria (Contos e Poesias), a premiação será nos seguintes valores:
a) Premiação em dinheiro:
1º lugar: R$ 3.000,00 (três mil reais) e publicação do texto em livro;
2º lugar: R$ 2.000,00 (dois mil reais) e publicação do texto em livro;
3º lugar: R$ 1.000,00 (mil reais) e publicação do texto em livro.
b) Premiação de publicação em livro:
Os textos premiados, inclusive os que forem agraciados com MENÇÃO HONROSA e/ou MENÇÃO ESPECIAL, serão publicados em livro (sem ônus para seus autores, inclusive de remessa postal) e cada um destes autores receberá dez exemplares, em troca do que cedem os direitos autorais apenas para esta edição específica a qual não poderá ultrapassar a tiragem de 2.000 (dois mil) exemplares. Os exemplares restantes desta edição serão preferencialmente distribuídos por bibliotecas e escolas públicas.

13. A inscrição no presente concurso implica na aceitação plena deste regulamento.

obama's car

that's hot!

SER INVISÍVEL

Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

TESE DE MESTRADO NA USP por um PSICÓLOGO
'O HOMEM TORNA-SE TUDO OU NADA, CONFORME A EDUCAÇÃO QUE RECEBE'
'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível'

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado a 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa. Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida: 'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.

No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço. Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada, parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse: 'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari? Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou? Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real? Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.

Ser IGNORADO é uma das piores sensações que existem na vida!

urbanos

O BÊBADO E A PROCISSÃO!!!

O sujeito está no maior porre na porta de um boteco e, de repente, aparece uma procissão. Centenas de pessoas reunidas, carregando uma santa num andor toda decorada em verde e rosa. O cachaceiro berra:
- Olha a Mangueira aí, geeeente!!!
Enfezado, o padre se vira pro bêbado e esbraveja:
- Que falta de respeito, seu excomungado! Fique aí com o seu vício e nos deixe em paz com a nossa fé!
Mal o padre acabou de falar, a santa bate com a cabeça no galho de uma mangueira, cai e se espatifa no chão.
E o bêbado:
- Eu avisei... Mas, o padre é estressadinho!!!

20090217

será que ele é?

enquanto isso, na repartição pública...

(1) - deixa eu te perguntar, sabe aquele fiscal novo?
(2) - sei...
(1) - o que você acha?
(2) - hm, você diz, se é bills? do babado?
(1) - sim!
(2) - certeza!!!
(1) - eu fui buscar um café e ele veio me perguntar se eu ia ficar pro happy-hour!
(2) - e você?
(1) - nem dei muita confiança, falei que não, tinha mais coisa pra fazer...
(1) - então fui buscar minhas coisas no vestiário e quando eu volto ele estava lá ainda!
(1) - depois fui assinar o cartaz de despedida do fulano e ele esperou pra ler...
(2) - mas porque você diz isso? o cara foi tão cara de pau assim?
(1) - ele leu meu nome... em voz alta!!!
(2) - tá querendo!!!
(1) - fora que veio me perguntar se eu não ia ficar pro happy hour... não faz a esclerosada!!!
(2) - aé? então pega ele!!! demorou, mas e aí, e depois?
(1) - péra, já te conto o resto... PRÓÓÓXIMO!!!

20090213

Cabine 'cornofônica'

Cabine 'cornofônica' faz sucesso em bar de SP!
Ela tem opções que simulam barulho de trânsito, aviões, tiros e até gemidos.
Foi criada para 'salvar' clientes que não querem revelar que estão em um bar.

Cabine instalada em bar simula sons para despistar o real paradeiro dos clientes (Foto: Carolina Iskandarian/G1) Tarde da noite. Preocupada, a mulher liga para saber o paradeiro do marido. Ele atende o telefone e, ao fundo, barulho de carros, buzina, avião, tiroteio e até gemidos. Na verdade, o homem está em um bar, mas corre para a cabine cornofônica, onde pode falar 'tranqüilamente' e acionar os ruídos para disfarçar e tentar enganar a esposa ou namorada. A cabine, também usada pelas clientes, foi montada em um estabelecimento nos Jardins, área nobre de São Paulo, e vem atraindo curiosos.


A idéia foi do proprietário do Boteco Brasil, Leopoldo Buosanti Neto, de 40 anos. 'Eu via o pessoal saindo desesperado até a rua para atender o celular porque não queria que a mulher descobrisse que ele estava em um bar', explicou. O empresário jura que a invenção tem feito sucesso até mesmo entre as mulheres. 'A opção que mais usam é do (barulho) trânsito'.

Para chamar a atenção, a cabine cornofônica é vermelha, lembra as de telefone usadas na Inglaterra e fica logo na entrada do bar, inaugurado em 1964. Para o Diretor Financeiro Leonardo Braz, 26, não tem como não enganar a companheira. 'A mulher acredita. Para isso, Manuel quando precisa, aperta o botão 'aeroporto', em que uma voz simula as que anunciam vôos pelo alto-falante. 'Eu nunca vi isso em lugar nenhum. É a cara do brasileiro. É zoeira', disse. Se escolhesse a opção 'chute o balde', gemidos intensos de mulher poderiam ser ouvidos.

Black Saturday

Como todos devem saber, a mais de uma semana na Austrália (mais especificadamente no Estado de Victoria - onde eu moro) está em situação de calamidade. Conhecida pela palavra inglesa de bushfire (queimadas em portugues), toda uma comunidade de 5 milhões de habitantes está focada para ajudar o próximo. Sabado, dia 7 de fevereiro de 2009, ficou marcado como Black Saturday. Onde mais de 180 pessoas perderam a vida, e mais de milhares ficaram sem casa, carro ou qualquer pedaço de terra. Tudo virou cinzas escuras! Da cidade em que moro, era possível ver a cor do céu num cinza-dourado que eu nunca vi e só rezo para parar de ver.

E como isso começou: Bom, uma série de fatores multiplicam esse resultado:
- o calor que faz na Austrália a mais de uma semana é pra mais de 40 graus;
- os ventos fortes e quentes transformam tudo num grande bafo-forno;
- as secas nesta região já duram a mais de 2 meses sem nenhuma chuva;
- a árvore predominante na Austrália é o Eucalipto (que tem é combustível natural);
- e a pior: pessoas iniciam fogueiras para que isso aconteça.

Sei que o Brasil sofre com as terríveis enxentes, enxentes que devastam cidades e até mesmo estados. Porém a Austrália tambem sofre com isso; pouco mais ao norte, no Estado de Queensland (onde se localiza a cidade de Brisbane e as famosas praias de Gold Coast) os habitantes sofrem com as enxentes praticamente diárias.

Isso tudo eu falo, pois significa que mais de 10 milhões de pessoas estão diretamente afetadas com os desastres naturais que ocorrem no país... Só um detalhe: A Austrália tem apenas 20 milhões de habitantes em todo o seu território.

Por isso que a proporção dos desastres naturais afetam a todos. Espero ter falado um pouquinho sobre isso, e se quizerem saber mais informações sobre isso, tem outro post no meu blog (http://glauciabaldi.blogspot.com/) falando sobre isso, e abaixo 2 links em ingles também falando.

Um beijo grande para cada um, de uma baixinha bem emocionada...
Glau

_

C.T.T.A.

No Brasil, durante o período colocial, a criação artística teve na igreja o principal meio para o seu desenvolvimento. A escultura, a pintura e a arquitetura religiosa constituem nossa herença artístico-cultural e histórica, evidenciando grandes mestres, como Veiga Vale, Manuel da Costa Ataíde, Antonio Francisco Lisboa e tantos outroa brasileiros criativos, adaptando novos materiais, mais acessíveis às suas criações. Grande parte dessa 'herança' vem se desagregando, se decompondo, se subtraíndo devido ao descuido, desinteresse político, má conservação, vandalismo e roubo. Agravando ainda maisesse quadra, as 'famosas' restaurações sem ética, sem domínio técnico, corrompendo critérios pré-estabalecidos, vem sendo realizadas de Norte a Sul, por pessoa, muitas vezes de boa vontade, mas sem a menor capacitação profissional.

Procedimentos equivocados, repinturas, decapagens, purpurinas, tinas automovivas e de paredes, sintéticas, verniz naval, óleo e acrílico irreversíveis, são aplicados sem dó sobre delicadas esculturas de cedro ,retábulos, portas e altares talhados com esmero e belas pinturas parietais e tetos, sepultando assim as possibilidades de levantamente de dados sobre técnicas e materiais originais, e provocando a destruição documental desse conjunto para sempre. Assistir a essa perda silenciosa, e às vezes tão ruidosa, sem nada fazer, pode ser simplesmente desinteresse, conivência ou até ignorância.


Curso Técnico de Conservação e Restauração
C.T.T.A. - UNIDADE SÃO PAULO (IPIRANGA)
Rua Costa Aguiar, 1013
templodaarte@uol.com.br

20090211

(JÁ É) CARNAVAL!

Dica pra quem vai pro Rio de Janeiro: 
TODOS OS BLOCOS DE CARNAVAL!!!

Dia 7/2 - Sábado

Imprensa que eu gamo, às 12h 
Mercadinho S. José (Laranjeiras) 

Spanta Neném, às 14h 
Parque dos Patins (próximo aos pedalinhos) (Lagoa) 

Rio Carioca, às 14h 
Rua Ipiranga (Laranjeiras) 

Banda de Ipanema, às 15h 
Praça Gal. Osório com R. Teixeira de Melo (Ipanema) 

Nem Muda nem sai de cima, às 17h 
R. Garibaldi (Muda) 


Dia 8/2 - Domingo

Me Esquece, às 13h 
Praça Ataualpa, no final do Leblon (Leblon) 

Calma, calma sua piranha, às 14h 
Rua Visconde de Caravelas, em frente a sede de FURNAS (Botafogo) 

Bagunça meu Coreto, às 15h 
Praça São Salvador (Flamengo) 

Suburbanistas, às 15h 
Travesssa da Amizade (Vila da Penha) 


Dia 13/2 - Sexta

Cordão da Bola Preta, às 17h 
Praça Mauá (Centro) 


Dia 14/2 - Sábado

Céu na Terra, às 9h 
Curvelo (Santa Teresa) 

Meu amor eu vou ali, às 10h 
Rua das Margaridas (Vila Valqueire) 

Bloco Areia, às 14h 
Bar Tio Sam, na rua Dias Ferreira (Leblon) 

Xupa mas não baba, às 14h 
Rua Cardoso Júnior, 420 (perto da Perinatal) (Laranjeiras) 

Fuzuê... Só alegria pra você, às 14h 
Rua Chapadinha, 01 (próximo ao PAM) (Del Castilho) 

Simpatia é Quase Amor, às 15h 
Praça General Osório (Ipanema) 

Banda Haddock, às 15h 
Rua Haddock Lobo, 342 (em frente ao Clube Municipal) (Tijuca) 

Vem, Caminha Junto, às 15h 
Av. Monte Cruzeiro (ao lado do Campo do Rio Grande) - Taquara (Jacarepaguá) 

Rio Maracatu, às 16h 
Largo dos Guimarães (Santa Teresa) 

Cutucano Atrás, às 16h 
Na Av. Atlântica, em frente ao restaurante Fiorentina (Leme) 

Ih, é carnaval, às 17h 
DCE da UFRJ (dentro do campus) (Praia Vermelha) 

Aconteceu, às 18h 
Bar do Gomes (Rua Àurea com Monte Alegre) (Santa Teresa) 


Dia 15/2 - Domingo

Embaixadores da Folia, às 1h 
Rua do Lavradio, em frente ao CIEP (Centro) 

Samba no Pé, às 8h 
Supermercado Prezunic do Campinho (Madureira) 

Suvaco do Cristo, às 9h 
Bar Jóia. Rua Jardim Botânico esquina com Rua Faro (Jardim Botânico) 

Banda da Barra, às 12h 
Av. Sernambetiba no Bondinho da Banda, em frente ao condomínio Beton (Barra da Tijuca) 

Escravos da Mauá, às 12h 
Largo de S. Francisco da Prainha c/ Sacadura Cabral (Centro) 

Perereca Imperial, às 15h 
Bar do Roger. Rua São Cristóvão, nº 607 (São Cristóvão) 

Gigantes da Lira, às 17h 
Pça. Aliança, na R. General Glicério (Laranjeiras) 

Bloco dos Arengueiros, às 17h 
Posto 6 (Copacabana) 

Empolga às 9, às 21h 
Posto 9 (Ipanema) 


Dia 18/2 - Quarta

Discípulos de Oswaldo, às 17h 
Bar do Chico. Rua Castro Tavares, 185 (Manguinhos) 

Esse é o bom, mas ninguém sabe, às 18h 
Praça São Judas Tadeu (junto à estação do Trem do Corcovado) (Cosme Velho) 

Galinha d'Angola (Vai Conquém?), às 18h 
Em frente ao número 31 da Travessa do Mosqueiro, sede do PSOL (Flamengo) 


Dia 19/2 - Quinta

Banda da Rua do Mercado, às 17h 
Rua do Mercado em frente à Bolsa (Centro) 

Mamelúdicos Eufóricos e Outros Inerteofóbicos Frenéticos, às 20h 
Rua Visconde de Caravelas (Botafogo) 


Dia 20/2 - Sexta

Carmelitas, às 14h 
Rua Dias de Barros esq. com a Ladeira Santa Teresa (Santa Teresa) 

Eu sou eu e jacaré é bicho d'água, às 16h 
Bar do Costa e Zeca's. Rua Torres Homem com Visconde de Abaeté (Vila Isabel) 

Vem ni mim que eu sou Facinha, às 17h 
R. Prudente de Moraes, 10 (Ipanema) 

Embaixadores da Folia, às 17h 
Av. Rio Branco esquina com Rua São Bento, na altura da Praça Mauá (Centro) 

Bloco Rival sem Rival, às 18h 
Ra Rua Álvaro Alvim, 33 na Cinelândia (Centro) 

Rola Preguiçosa, às 18h 
Av. Epitácio Pessoa esq. com Maria Quitéria (Lagoa) 

Afroreggae, às 18h 
Quadra Nahildo Ferreira (Vigário Geral) 

Bloco Brejeiro, às 18h 
Acesso ao metrô do Flamengo (Flamengo) 

Concentra mas não sai, às 20h 
Rua Ipiranga (Laranjeiras) 

Badalo de Santa Teresa, às 20h 
Largo das Neves (Santa Teresa)

Azeitona sem caroço, às 20h 
Bar Azeitona - esquina Rua Dias Ferreira e Bartolomeu Mitre (Leblon) 


Dia 21/2 - Sábado

Embaixadores da Folia, às 5h 
Av. Rio Branco com Rua São Bento, altura da Praça Mauá (Centro) 

Céu na Terra, às 8h 
Largo do Curvelo (Santa Teresa) 

Cordão da Bola Preta, às 9h 
Cinelândia/ Theatro Municipal (Centro) 

Multibloco, às 11h 
Av. Mem de Sá. (Lapa) 

Pega pra sambar, às 11h 
Gomes Freire, esquina com Rua do Senado (Lapa) 

Berro da Viúva, às 12h 
Rua Gomes Freire em frente ao Paulistinha (Lapa) 

Bloco dos Cachaças, às 12h 
No trailer em frente ao n. 3602 da Av. Sernambetiba (Barra da Tijuca) 

Beco do Rato, às 13h 
Rua Joaquim Silva, nº 11 (Lapa) 

Bloco do Caveira, às 14h 
Final da Marquês de Olinda (Botafogo) 

Turma do Gato, às 14h 
Bar do Gato, Rua Djalma Dutra (Pilares) 

Bloco dos Cachaças, às 14h 
Barraca dos Cachaças (Rua Dias da Cruz, 335) (Méier) 

Aconteceu, às 14h 
Bar do Gomes (Rua Àurea com Monte Alegre) (Santa Teresa) 

O Rmédio é o Samba, às 14h 
Av. Atlântica esquina com a Rua Xavier da Silveira (Copacabana) 

Dois prá lá, dois prá cá, às 14h 
Rua Álvaro Ramos 11 (Botafogo) 

Barbas, às 15h 
R. Arnaldo Quintela com Assis Bueno (Botafogo) 

Banda de Ipanema, às 15h 
Praça Gal. Osório com R. Teixeira de Melo (Ipanema) 

Carioca da Gema, às 16h 
Rua do Lavradio (Lapa) 

Se não quer me dar... me empresta, às 16h 
Rua do Lavradio, 90 (Lapa) 

Cordão do Prata Preta, às 16h 
Rua Sacadura Cabral, ao lado do 5º BPM (Gamboa) 

Não Mexe que Fede, às 16h 
Praça Ary Barroso (Leme) 

Empurra que pega, às 16h 
Praça Cazuza (Leblon) 

Devassos da Cardeal, às 16h 
Bar do Galo, Rua Cardeal Dom Sebastião Leme (Bairro de Fátima) 

Empolga às 9, às 17h 
Casa da Matriz, Rua Henrique Novaes (Botafogo) 

Laranjada Samba Clube, às 17h 
Praça do Chorinho, R. General Glicério (Laranjeiras) 

Zumbi de Pilares, às 19h 
Largo de Pilares (Pilares) 


Dia 22/2 - Domingo

Cordão do Boitatá, às 8h 
Rua do Mercado e Praça XV (Centro)

Cordão do Boi Tolo, às 9h 
Esquina Rua do Mercado e Praça XV (Centro)


Meu Kantinho, às 12h 
C.C. Meu Kantinho, Rua Indígena 62 (Penha Circular) 


G.R.B.C.Tá Doidão Vai Prá Casa, às 12h 
Rua Sampaio Ferraz esquina com Quintino do Vale (Estácio) 


Simpatia é Quase Amor, às 14h 
Praça General Osório (Ipanema) 


Afroreggae, às 14h 
Posto 8 (Ipanema) 

Bloco de Embalo Alegria do Rio, às 14h 
Rio Branco (Centro)


Que merda é essa? às 14h 
Bar Paz e Amor, R. Garcia D'Ávila esq. com Nascimento Silva (Ipanema)

Gargalhada e do Babaçu Abunda e a Cerveja Também, às 15h 
Pereira Nunes com 28 de Setembro (Vila Isabel)


Bangalafumenga, às 16h 
Pacheco Leão, perto do Clube Condomínio (Jardim Botânico)


É do Pandeiro, às 16h 
Praça São Salvador (Flamengo)


Cachorro Cansado, às 16h 
Bar Planalto, Rua Barão do Flamengo, 35 (Flamengo)


Bohêmios de Irajá, às 16h 
Av. Rio Branco esquina com Presidente Vargas (Centro)


Cacique de Ramos, às 21h 
Av. Rio Branco com Presidente Vargas (Centro) 


Dia 23/2 - Segunda

Songoro Cosongo, às 9h 
Curvelo (Santa Teresa)


Aconteceu, às 10h 
Bar do Gomes (Rua Àurea com Monte Alegre) (Santa Teresa)


Cordão Umbilical, às 12h 
Largo dos Leões (Humaitá)


Pede Passagem, às 13h 
Praça Santos Dumont em frente ao Jóquei (Gávea)


Bloco de Segunda, às 14h 
Cobal do Humaitá, pelo lado da Rua Voluntários da Pátria (Botafogo)


Volta, Alice, às 15h 
Tasca do Edgar, na esquina da rua Alice c/ Mario Portela (Laranjeiras)


Mão de Lata, às 17h 
Rua do Lavradio, em frente ao CIEP (Lapa)


Rancho Flor do Sereno, às 19h 
Bar Bip-Bip, Rua Almirante Gonçalves (Copacabana)


Cacique de Ramos, às 20h 
Av. Rio Branco com Presidente Vargas (Centro)


Bohêmios de Irajá, às 20h 
Quadra do bloco (Irajá)



Dia 24/2 - Terça

Carmelitas, às 10h 
Largo dos Guimarães (Santa Teresa)


Sufridos de Copacabana, às 14h 
Praça Cardeal Arcoverde (Copacabana)


Clube do Samba, às 14h 
Av. Atlântica esq. com Santa Clara (Copacabana)


G.R.B.C.Tá Doidão Vai Prá Casa, às 14h 
Rua Sampaio Ferraz esquina com Quintino do Vale (Estácio)


Muvuca de São Carlos, às 15h 
R. São Carlos, 125 (rua em frente ao Hospital da Polícia Militar) (Estácio de Sá)


Zoobloco, às 15h 
Em frente à sede do Ibama, na Praça XV (Centro)


Bagunça meu Coreto, às 15h 
Praça São Salvador (Flamengo)


Rio Maracatu, às 15h 
Arpoador (Ipanema)


Banda de Ipanema, às 15h 
Praça Gal. Osório com R. Teixeira de Melo (Ipanema)


Meu Bem, Volto Já, às 15h 
Av. Atlântica, no início do Leme (Leme)


Sorri prá Mim, às 16h 
Bar Petisco da Vila (Vila Isabel)


Tramela, às 16h 
Rua João Pinheiro com Teresa Cavalcanti (Piedade)


Empurra que pega, às 16h 
Praça Cazuza (Leblon)


A Rocha, às 16h 
Praça Santos Dumont (Gávea)


Largo do Machado, mas não Largo do Copo, às 16h 
Largo do Machado (Flamengo)


Bloco da Ansiedade, às 16h 
Mercadinho São José (Laranjeiras)


Se me Der, Eu Como!, às 16h 
R. do Matoso esquina R. Dr. Satamini (Tijuca)


Quizomba, às 16h 
Circo Voador (Lapa)


Vagalume, às 16h 
Rua Von Martius, em frente à Globo (Horto)


Orquestra Voadora, às 16h 
Atrás do MAM, no Aterro do Flamengo (Centro)


Cachorro Cansado, às 16h 
Bar Planalto, Rua Barão do Flamengo, 35 (Flamengo)


Amigos da Rua Joaquim Méier, às 17h 
Rua Joaquim Méier em frente ao Nº 213 (Méier)


Vem ni mim que eu sou Facinha, às 17h 
R. Prudente de Moraes, 10 (Ipanema)


Desculpa pra Beber, às 17h 
Concentração na Cobal do Humaitá (lado Voluntários) (Humaitá)


Bloco do Bigode, às 18h 
Av. Rio Branco c/ Rua da Alfândega (Centro)


Embaixadores da Folia, às 19h 
Av. Rio Branco c/ Rua da Alfândega (Centro)


Bafo da Onça, às 20h 
Av. Rio Branco com Presidente Vargas (Centro)


Cacique de Ramos, às 20h 
Av. Rio Branco c/ Pres. vargas (Centro)



Dia 26/2 - Quinta

Voltar pra quê?, às 18h 
Rua Álvaro Alvim, Cinelândia. Em frente ao Bar Carlitos e o Teatro Rival, no famoso "Beco da Cirrose". (Centro)



Dia 27/2 - Sexta


Só Tamborins
, às 21h 
Travessa Mosqueria, esquina com Mem de Sá (Lapa)



Dia 28/2 - Sábado

Fuzuê... Só alegria pra você, às 14h 
Rua Chapadinha, 01 (próximo ao PAM) (Del Castilho)


Vem, Caminha Junto, às 15h 
Av. Monte Cruzeiro (ao lado do Campo do Rio Grande) - Taquara (Jacarepaguá)


Mulheres de Chico, às 17h 
Praça Antero de Quental (Leblon)


Bafafá, às 17h 
Posto 9 (Ipanema)


Berço do Samba, às 20h 
Em frente à Quadra da Lapa (Lapa)


Dia 1/3 - Domingo

Monobloco, às 9h 
Hotel Sofitel, Posto 6, Av. Atlântica (Copacabana)


Boka de Espuma, às 15h 
Rua Marquês de Olinda entre Muniz Barreto e Bambina (Botafogo)


Barangal, às 16h 
Posto 9 (Ipanema)

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